A declaração a atingiu em cheio, como a coisa mais extraordinária. Acreditava nele, o que a fazia se sentir incrivelmente feliz e afortunada. O desejo carnal estava exposto em cada ângulo e expressão do rosto estranhamente lindo de Joseph, emocionando-a. Algo, de repente, se libertou dentro dela, obstruindo sua capacidade de raciocinar. Agiu por puro instinto quando se inclinou na direção dele, à procura de sua boca desenhada com perfeição.
Ele a levantou, desabotou-lhe a blusa e a despiu. Antes que ela tivesse tempo de sentir-se insegura, voltou a beijá-la com furor, ao mesmo tempo em que abria a parte de trás do sutiã. Um gemido quase inaudível produziu-se no interior da garganta de Demi, quando seus seios rijos tocaram os pêlos espessos do peito musculoso e bem definido dele. Joseph emitiu um ruído de satisfação enquanto, com as mãos, envolvia as curvas voluptuosas e alvas dos seios de Demi.
— Amo seu corpo, glikia mou — sussurrou ele contra os lábios vermelhos dela.
Enquanto Demi segurava a respiração, tomada pelo assombro por aquele momento de intimidade estar realmente acontecendo, Joseph acariciava e massageava a pele excitada e macia dos mamilos rosados, rígidos, que imploravam por atenção. Sem qualquer autodomínio, ela gemeu e estremeceu, em resposta. Ofegante, sentia o doce pulsar do prazer sedutor que guiava as batidas do coração. Tamanha sensualidade nunca, a havia consumido daquela forma, e não havia chance alguma de qualquer resistência.
Joseph olhou para baixo na direção do rosto adorável de Demi com extremo deleite.
Apreciava sua inocência e naturalidade. Estava maravilhado com a capacidade dela de tornar o ato sexual algo tão simples. O ar admirado e surpreso de Demi com respeito aos próprios sentimentos deixou Joseph desconfiado de que talvez ela não fosse tão experiente quanto as parceiras que tivera. Curiosamente, tal suspeita foi uma das coisas mais excitantes que sentira em muitos anos. Ignorou a voz da consciência que lhe dizia para ser mais circunspecto.
Desde a adolescência não se sentia tão intensamente excitado. Além disso, ela estava ali por livre e espontânea vontade. Que perigo havia em desfrutar daquele momento plenamente?
— Você é linda demais — disse ele cheio de lascívia, descendo a saia até a coxa de Demi, despindo-a em seguida.
Ela estremeceu, perdida em sua admiração por ele. Apesar do prazer que sentia, era tímida. Quando fez uma tentativa atrapalhada de cobrir os seios, ele a impediu, e antes que Demi pensasse em repetir o ato, levou a boca até um dos mamilos excitados e intumescidos, capturando-o entre os lábios. Com a ponta da língua, provocou-a ao extremo, até que ela sentisse dor por tanta excitação.
Demi não entendia o que lhe ocorria naquele instante. O corpo arqueou-se completamente para fora da cama. Os quadris queimavam em resposta ao ponto úmido que pulsava entre suas pernas. Joseph sentou-se para tirar a camisa e, em seguida, voltou a beijá-la, com voracidade.
Demi ficou eletrizada com o contato erótico de ,seu desejo sobre uma de suas coxas. A calça não era suficiente para esconder a excitação de Joseph.
— Viu só o que você fez comigo? — perguntou ele com a voz áspera, tomando uma das mãos dela e a levando até sua calça.
— Estou louco por você.
—Joseph...
Ao ouvir seu nome soar nos lábios dela, teve a reação impulsiva de envolvê-la com uma sofreguidão que a excitou ainda mais.
— Você é irresistível — murmurou ele antes de beijá-la ardentemente e ajeitá-la de maneira que pudesse retirar sua calcinha com rapidez.
Demi ficou tensa, subitamente, sentindo-se extrema e perigosamente nua e vulnerável. O que estava fazendo? Que diabos estava fazendo? Uma voz em seu inconsciente gritou.
Tudo bem que adorava Joseph Jonas que o idolatrava desde os 14 anos. Porém, isso por acaso queria dizer que a primeira chance que aparecesse tinha de ir às últimas consequências? Esquecer seus princípios e fazer amor com ele?
Os dedos esguios de Joseph começaram a brincar com a intimidade de Demi. Era volúpia demais, e ela sentia que estava prestes a sair do próprio corpo. A razão e a dúvida ficaram suspensas no ar. Só de pensar no que estava por vir, suava e tremia.
Finalmente, ele chegou à intimidade entre as coxas de Demi. O corpo inteiro dela sofreu uma leve convulsão, por causa da sensibilidade da região. O desejo e a ansiedade causavam dor física. Sua reação intensa a fez gemer e ter espasmos involuntários, enquanto ele explorava sua intimidade.
Uma sensação de múltiplos sentimentos fez com que ela esquecesse quem era ou onde estava. Tampouco queria saber. Estava no limite de perder o controle. Uma experiência que jamais pensou que existisse.
— Não posso mais... — balbuciou ela ofegante, movendo a cabeça para a frente e para trás no travesseiro, incapaz de registrar o que dizia.
Sentindo um calor abrasador como jamais experimentara, Joseph não precisava de um segundo convite. Retirou a roupa e saiu rápido da cama. Enquanto com uma das mãos continuava excitando Demi, com a outra abriu a gaveta da mesa-de-cabeceira e pegou um preservativo. E poucos segundos depois Joseph penetrava Demi. Com um gemido de satisfação, ele forçou passagem, de forma sensual e ávida. No mesmo instante, tocou uma frágil barreira que se encontrava no caminho que a fez soltar um gemido de dor e espanto. Surpreso com o obstáculo, ele se deteve, incerto e incrédulo, e olhou interrogativamente no fundo dos olhos verdes e escuros de prazer.
— Theos mou... Demetria, não pode ser.
Por um instante o mundo real tombou sobre eles. Ela retornou aos seus medos e inseguranças. A pulsação voluptuosa e ansiosa ainda dominava o corpo insuportavelmente tenso. O calor, ocasionado pela invasão passional de Joseph dentro dela, voltava a consumi-la, agora que o desconforto inicial já havia diminuído.
Ele estava completamente perplexo.
Ela fechou os olhos e disse a si mesma que era tarde demais para se preocupar e o envolveu com os braços, encorajando-o silenciosamente. Um estremecimento do corpo poderoso e esbelto de Joseph e, então, ele se entregou novamente aos instintos, saindo de dentro dela apenas para voltar a penetrá-la com mais avidez e intensidade. O autocontrole voltou a se dissipar, abalado pela pressão que o sexo fazia em suas entranhas, provocando desejo incontrolável em Joseph.
Ele voltou a possuí-la com força e paixão. Ela gemeu de prazer. Era algo delirante que, uma vez iniciado, só fazia aumentar. Até que, finalmente, ela chegou ao clímax, em um crescendo de explosão física. Ondas gloriosas de êxtase atingiram o corpo trêmulo até que cada um de seus órgãos se rendesse sobre a cama em puro êxtase.
Joseph acariciou os fios cor de cobre que caíam sobre o rosto suado de Demi. Pressionou os lábios sobre a testa delicada e febril e a beijou suavemente. De repente, sentiu um estranhamento perturbador, porque nunca havia feito carícias após o ato sexual.
Incomodado com aquela constatação, ergueu o belo e arrogante semblante. No momento em que ela se afastou para o outro lado da cama, porém, Joseph a prendeu com uma das pernas fortes e pesadas, puxando-a de volta. Sentia-se insaciável ao lado de Demi.
Jamais experimentara uma relação tão incrível. Sua experiência se tornara uma rotina enfadonha, e de repente transformou-se em momentos de erotismo e excitação.
Ela representava magnífica descoberta. Com movimentos sutis, Joseph a moveu para mais perto e retirou o lençol para que pudesse observar o colchão. Havia uma mancha de sangue no lençol. Ela havia perdido a virgindade com ele!
Por um lado, estava sinceramente chocado por ter tirado proveito de uma mulher totalmente inexperiente. Por outro, sentia-se especial e orgulhoso por ela ter se entregado a ele. Pouco dado a arrependimentos tolos, Joseph ignorou um raro sentimento de culpa que tentava dominar sua consciência e se regozijou com a torrente erótica que experimentava. Ele a havia descoberto. Ele a tinha despertado... ela era toda sua.
O telefone na cabeceira da cama acendeu e vibrou. Joseph o atendeu. Era Nemos, lembrando-o que o jatinho estava à espera para levá-lo a Berlim.
Ao ouvir a conversa em grego, Demi saiu do transe no qual se encontrava e recobrou a consciência. O desalento a invadiu. Estava realmente consternada e confusa por ter permitido que aquilo tivesse acontecido entre eles. Criada por uma avó que havia lhe ensinado que era a mulher quem impunha os limites ao homem, imediatamente sentiu-se culpada pelo ocorrido.
Depois de desligar o telefone, Joseph notou algo que o tirou do estado de satisfação. As sobrancelhas escuras curvaram-se de desgosto.
— O preservativo furou.
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Como prometido tá aí o capítulo amanhã TALVEZ poste mais 2.
Sim, sim poista dois amanhs lindo demais posta logo por favor, poosta pls, xoxo
ResponderExcluirC. Shay
Adorei o cap, estou curtindo muito a fic :)
ResponderExcluirOh Meu Deus... Furou? ela não vai tomar pilula né? o Joe será obrigado a casar-se com ela, só que não será por amor....
ResponderExcluirquero mais ... amei