Demi corria ofegante pela rua, arrastando sua mala, quando Joseph apareceu à frente dela. Ela parou petrificada, pois parecia que ele tinha aparecido do além.
— Por favor, entre no carro. Não quero ver uma foto minha arrastando você para dentro da limusine amanhã nos jornais — alertou Joseph em tom sério. Os olhos escuros dele faiscavam.
Demi não conseguia sair do lugar.
— Eu...
— Esses bebês também são minha carne e meu sangue — interrompeu-a veementemente.
Irritada por ser recordada daquele fato mais do que gostaria, Demi entrou no automóvel. O que mais poderia fazer?
Fitou-o com um olhar cauteloso, ciente de que ele estava possesso. Mais uma vez a tinha impedido de ir embora. Mas como ele sabia o que planejava fazer?
— Como descobriu?
— Você tem uma equipe de segurança exclusiva agora.
— Quer dizer que estou sendo vigiada?
— Depois da pequena demonstração de hoje, não espere que eu me desculpe por isso. Se tivesse desaparecido outra vez, talvez nunca mais a encontrasse. Por acaso mereço isso? Fui tão ruim com você que não tenho o direito de saber se está bem? Não tenho direito de saber sobre os meus próprios filhos?
Uma combinação de vergonha, frustração e confusão deixaram Demi sentada, imóvel.
— Não devia ter mandado Ashley me procurar. Ela conseguiria irritar um santo.
— Ashley? Você conheceu Ashley? — A testa morena e sensual enrugou-se e os olhos brilhantes ficaram, repentinamente, arregalados ao fitá-la intensamente.
Demi balançou a cabeça confirmando.
Na mesma hora, Joseph apanhou o telefone e começou, em seguida, a falar em grego, rápida e furiosamente. Enquanto conduzia a conversa, Demi inspirou e expirou várias vezes, na tentativa de se recompor. Poucos minutos depois, ele desligou.
— Não mandei Ashley procurar você.
Demi estava relutante em acreditar no que ele lhe dizia. Queria confiar em Joseph, mas e se ele estivesse fazendo jogo duplo? Seria ingenuidade ignorar que ele tinha interesses pessoais e que iria defendê-los a qualquer custo. E se Ashley estivesse dizendo a verdade?
— Falaremos sobre isso no apartamento — determinou Joseph, contendo a impaciência de saber o que Ashley tinha dito durante a visita. Não previra tal possibilidade e se sentiu culpado. A idéia de que o incidente pudesse afastá-lo de Demi o preocupou. Ao mesmo tempo, estava cansado de ser tratado como um inimigo.
No elevador que os levou até a cobertura, o silêncio reinou. O apartamento era gigantesco e muito espaçoso, com poucos móveis e algumas esculturas contemporâneas bem amplas.
Demi não perdeu tempo e foi ao ponto da questão.
— Ashley me procurou para me fazer uma proposta. Sabe qual foi?
Fitou Joseph e seu semblante vibrante e sedutor. Precisou se esforçar para não perder a concentração. Ele não é confiável, não é, lhe dizia repetidamente seu bom senso, enquanto ela se deliciava com a beleza e os olhos incríveis e cativantes dele.
— Como poderia saber?
— Porque você deve ter falado com ela, ontem à noite — ousou dizer. — Ela já sabia que estou esperando gêmeos.
— Quando a imprensa tirou as fotos de nós dois juntos, não tive dúvidas de que devia uma satisfação a Ashley. Por isso, liguei para ela, sim, não nego.
A resposta dele foi calma e sem ressentimento.
— Uma coisa é terminar um noivado, outra é aparecer em público com uma mulher grávida, em seguida.
Demi corou. Sentiu-se humilhada ao lembrar do vínculo afetivo que ele tinha com Ashley.
— Claro, é compreensível que vocês sejam próximos.
— Nós nos conhecemos desde pequenos. Escute. Por que ela procurou você?
Demi o estudou, lutando para disfarçar a desconfiança.
— Não, não sei a razão! — Ele respondeu enfático, como se houvesse lido seus pensamentos.
— Ashley me propôs que entregasse meus filhos para que ela os adotasse.
Joseph fez uma careta.
— Não posso acreditar. Ele trincou os dentes com aquela revelação inesperada.
— Pois pode acreditar. Ela disse que vocês já haviam terminado e voltado antes e que a adoção seria a solução perfeita. Ela acredita que vocês se casariam e juntos criariam meus filhos.
Joseph passou os dedos pelos cabelos, demonstrando incredulidade.
— A cabeça feminina, às vezes, me surpreende de uma maneira assustadora. Essa foi uma idéia engenhosa demais para Ashley, mesmo que absurda.
Ela se levantou energicamente.
— Então está dizendo que não tem absolutamente nada a ver com esse plano dela?
Joseph a olhou atentamente antes de responder.
— Acha que sou louco? Conheço você bem o suficiente para saber que nunca aceitaria uma proposta descabida dessas.
— Como posso confiar em você?
Uma pequena mentira por omissão, pensou Joseph com raiva e frustração, e estava pagando com juros e correção. A insegurança dela em relação a ele era profundamente irritante. Ficou observando-a sentada à mesa de centro da sala. Os cachos rebeldes e avermelhados emolduravam os olhos verdes provocadores e a boca vermelha e carnuda. A blusa estava apertada o bastante para deixar os seios ainda mais matadores e abundantes. Apesar de estar muito zangado, aquela visão provocou uma excitação e ele trincou os dentes bonitos e bem cuidados.
Demi percebeu que ele olhava diretamente para os seus seios e, antes que se desse conta, já havia arqueado as costas para a frente, sem pudor, exibindo ainda mais seus dotes. A impressionava a rapidez em que ele despertava nela o desejo carnal e, mais ainda, o imenso prazer e satisfação que sentia com a forma indecorosa como ele a olhava. De repente, lembrou de Ashley e se levantou bruscamente, envergonhada, indo até a janela. Ashley era tão elegante, tinha classe.
— Joseph...
— Seria tão mais fácil se resolvêssemos essa historia na cama, pedhi mou — murmurou Joseph com voz embargada de desejo.
— Por favor, entre no carro. Não quero ver uma foto minha arrastando você para dentro da limusine amanhã nos jornais — alertou Joseph em tom sério. Os olhos escuros dele faiscavam.
Demi não conseguia sair do lugar.
— Eu...
— Esses bebês também são minha carne e meu sangue — interrompeu-a veementemente.
Irritada por ser recordada daquele fato mais do que gostaria, Demi entrou no automóvel. O que mais poderia fazer?
Fitou-o com um olhar cauteloso, ciente de que ele estava possesso. Mais uma vez a tinha impedido de ir embora. Mas como ele sabia o que planejava fazer?
— Como descobriu?
— Você tem uma equipe de segurança exclusiva agora.
— Quer dizer que estou sendo vigiada?
— Depois da pequena demonstração de hoje, não espere que eu me desculpe por isso. Se tivesse desaparecido outra vez, talvez nunca mais a encontrasse. Por acaso mereço isso? Fui tão ruim com você que não tenho o direito de saber se está bem? Não tenho direito de saber sobre os meus próprios filhos?
Uma combinação de vergonha, frustração e confusão deixaram Demi sentada, imóvel.
— Não devia ter mandado Ashley me procurar. Ela conseguiria irritar um santo.
— Ashley? Você conheceu Ashley? — A testa morena e sensual enrugou-se e os olhos brilhantes ficaram, repentinamente, arregalados ao fitá-la intensamente.
Demi balançou a cabeça confirmando.
Na mesma hora, Joseph apanhou o telefone e começou, em seguida, a falar em grego, rápida e furiosamente. Enquanto conduzia a conversa, Demi inspirou e expirou várias vezes, na tentativa de se recompor. Poucos minutos depois, ele desligou.
— Não mandei Ashley procurar você.
Demi estava relutante em acreditar no que ele lhe dizia. Queria confiar em Joseph, mas e se ele estivesse fazendo jogo duplo? Seria ingenuidade ignorar que ele tinha interesses pessoais e que iria defendê-los a qualquer custo. E se Ashley estivesse dizendo a verdade?
— Falaremos sobre isso no apartamento — determinou Joseph, contendo a impaciência de saber o que Ashley tinha dito durante a visita. Não previra tal possibilidade e se sentiu culpado. A idéia de que o incidente pudesse afastá-lo de Demi o preocupou. Ao mesmo tempo, estava cansado de ser tratado como um inimigo.
No elevador que os levou até a cobertura, o silêncio reinou. O apartamento era gigantesco e muito espaçoso, com poucos móveis e algumas esculturas contemporâneas bem amplas.
Demi não perdeu tempo e foi ao ponto da questão.
— Ashley me procurou para me fazer uma proposta. Sabe qual foi?
Fitou Joseph e seu semblante vibrante e sedutor. Precisou se esforçar para não perder a concentração. Ele não é confiável, não é, lhe dizia repetidamente seu bom senso, enquanto ela se deliciava com a beleza e os olhos incríveis e cativantes dele.
— Como poderia saber?
— Porque você deve ter falado com ela, ontem à noite — ousou dizer. — Ela já sabia que estou esperando gêmeos.
— Quando a imprensa tirou as fotos de nós dois juntos, não tive dúvidas de que devia uma satisfação a Ashley. Por isso, liguei para ela, sim, não nego.
A resposta dele foi calma e sem ressentimento.
— Uma coisa é terminar um noivado, outra é aparecer em público com uma mulher grávida, em seguida.
Demi corou. Sentiu-se humilhada ao lembrar do vínculo afetivo que ele tinha com Ashley.
— Claro, é compreensível que vocês sejam próximos.
— Nós nos conhecemos desde pequenos. Escute. Por que ela procurou você?
Demi o estudou, lutando para disfarçar a desconfiança.
— Não, não sei a razão! — Ele respondeu enfático, como se houvesse lido seus pensamentos.
— Ashley me propôs que entregasse meus filhos para que ela os adotasse.
Joseph fez uma careta.
— Não posso acreditar. Ele trincou os dentes com aquela revelação inesperada.
— Pois pode acreditar. Ela disse que vocês já haviam terminado e voltado antes e que a adoção seria a solução perfeita. Ela acredita que vocês se casariam e juntos criariam meus filhos.
Joseph passou os dedos pelos cabelos, demonstrando incredulidade.
— A cabeça feminina, às vezes, me surpreende de uma maneira assustadora. Essa foi uma idéia engenhosa demais para Ashley, mesmo que absurda.
Ela se levantou energicamente.
— Então está dizendo que não tem absolutamente nada a ver com esse plano dela?
Joseph a olhou atentamente antes de responder.
— Acha que sou louco? Conheço você bem o suficiente para saber que nunca aceitaria uma proposta descabida dessas.
— Como posso confiar em você?
Uma pequena mentira por omissão, pensou Joseph com raiva e frustração, e estava pagando com juros e correção. A insegurança dela em relação a ele era profundamente irritante. Ficou observando-a sentada à mesa de centro da sala. Os cachos rebeldes e avermelhados emolduravam os olhos verdes provocadores e a boca vermelha e carnuda. A blusa estava apertada o bastante para deixar os seios ainda mais matadores e abundantes. Apesar de estar muito zangado, aquela visão provocou uma excitação e ele trincou os dentes bonitos e bem cuidados.
Demi percebeu que ele olhava diretamente para os seus seios e, antes que se desse conta, já havia arqueado as costas para a frente, sem pudor, exibindo ainda mais seus dotes. A impressionava a rapidez em que ele despertava nela o desejo carnal e, mais ainda, o imenso prazer e satisfação que sentia com a forma indecorosa como ele a olhava. De repente, lembrou de Ashley e se levantou bruscamente, envergonhada, indo até a janela. Ashley era tão elegante, tinha classe.
— Joseph...
— Seria tão mais fácil se resolvêssemos essa historia na cama, pedhi mou — murmurou Joseph com voz embargada de desejo.
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MAIS TARDE TEM OUTRO, RETA FINAL DA HISTÓRIA PESSOAL!
aaaaa lindo lindo deeemais, poosta logo, pleeease <333
ResponderExcluirtão lindo, ahaha aposto q ela não vai resistir kkkk posta logo bjs.
ResponderExcluirC. Shay
poosta
ResponderExcluirMe explica ainda como esse homem pensa em sexo no
ResponderExcluirMeio do problema... Tô começando a desconfiar que é ninfomaniaco