segunda-feira, 29 de setembro de 2014

CAPÍTULO 10

Joe olhou para ela. Estava dormindo. Ele olhou para a pele de Demi. Não estava queimada de sol.
Diabos, ela era uma pessoa divertida de se ter por perto. Um pouco sensível demais, talvez, mas si não estava procurando um homem e ele, uma mulher. Talvez eles pudessem ficar amigos enquanto ela ainda morasse aqui. Isso seria bem melhor do que ficar sozinho.
Ele não gostava de pensar no quanto sua vida era guiada pelo trabalho. Mas ser banido do quartel legalmente foi um impacto. Joe telefonaria para alguns dos colegas no dia seguinte para convida-los para sair no dia de folga. Três dos rapazes do seu turno também eram solteiros, embora Bart tivesse namorada. Os outros eram casados e sempre falavam sobre eventos de família e obrigações.
Ele gostava de ser solteiro. Ser responsável pela felicidade de alguém parecia uma tarefa grande demais para ser cumprida. Não foi à toa que o pai foi embora. Será que o pai de Demi sentiu o mesmo?
Ele tocou no ombro de Demi logo em seguida. Já estava ficando quente demais e Joe queria sair do sol.
- Vou entrar. Acho que você também deveria.
- Não se Virgínia ainda estiver aqui.
- Eu olho, se você quiser.
-Ok!
Ele partiu em direção ao elevador. Demi ficou sozinha no terraço. O sol já baixara, mas ainda haveria muitas horas de claridade pela frente, antes da pizza...
O corredor no andar dela estava vazio. Será que a velha estava perseguindo Demi? Talvez Demi devesse agir de forma mais enérgica para que a sogra entendesse bem a mensagem. A julgar pelo que já tinha visto até agora, Demi era boazinha demais e isso podia prejudicá-la.
Ele subiu novamente ao terraço e gritou:
- Pode vir!
Demi não se levantou.
- Você precisa sair do sol - disse Joe, caminhando em direção a ela.
- Preciso tirar um cochilo - resmungou ela.
- Faça isso lá embaixo, então.
-Não vou conseguir se Virgínia telefonar para saber se estou em casa.
- Então, tire um cochilo na minha cama. Ela não vai poder ligar para meu apartamento.
-Hum...
Demi tropeçou quando deu um passo.
- Opa! Sem cair, hein? - disse ele, bem-humorado.
Em menos de cinco minutos, ele estava em seu apartamento, com uma bela loura em sua cama. Joe sentou-se na sala e ficou pensando onde estava sua cabeça ao convidá-la para se deitar lá.
Ligou a TV, pulando de canal em canal até encontrar um filme antigo de guerra. Não era a melhor coisa na programação, mas era algo para passar o tempo, até que sua convidada acordasse e eles pudessem comer.
Demi acordou, sem saber onde estava. A cama ora enorme, muito maior do que sua cama de solteiro. Era um quarto escuro, com as cortinas fechadas. O edredom que a cobria era tão suave quanto uma nuvem. Lembrou-se, então, de Joe oferecendo-lhe o quarto para que pudesse dormir sem ser incomodada por Virgínia.
Lentamente, ela se levantou. Que horas eram?
Foi até o banheiro e molhou o rosto. Sentiu-se mais disposta após ter cochilado. No caminho para a sala, parou quando viu Joe esparramado no sofá vendo TV.
- Desculpa por ter dormido tanto - disse ela.
- Você com certeza precisava do descanso.
- É... Nem sempre durmo a noite inteira. O que você está assistindo?
- Já está no final - ele desligou a TV. - Um filminho sobre a Segunda Guerra. Já sei como termina.
Ela riu.
-Pronta para uma pizza! Que tipo você quer?
Eles concordaram em pedir uma calabresa e Joe ligou para a pizzaria. Ele serviu refrigerante para os dois e se sentou ao lado de Demi no sofá.
Ela se sentiu estranha. Sobre o que conversariam? Talvez esse jantar não fosse uma boa ideia. Mesmo assim, ela não queria voltar para seu apartamento vazio. Suas coisas já estavam todas empilhadas para a mudança.
- Se sua sogra está lhe assediando, talvez você precise tomar certas atitudes - disse Joe, bebendo o refrigerante.
- Ela não está me assediando - disse Demi, pensando que, na verdade, estava. - Só está empolgada demais com o bebê. Ao saber que eu estava grávida, ela saiu um pouco da depressão que se encontrava por causa de morte de Zac.
Demi desejava estar deprimida também. Sua mãe e Virginia pensariam que ela estava louca por não lamentar a morte do marido. Mas o fato era que ela não vira muito Zac desde a formatura do colégio até se casarem.
- Ela precisa de algo para desviar a atenção de Zac e do bebê. Se eu deixar, ela me faz mudar para a casa dela para controlar a minha vida.
- Então diga a ela para desaparecer.
- Não posso dizer isso! Ela é minha sogra!
- Não sou especialista nessas questões técnicas, mas acho que, como seu marido morreu, essas relações mudam - disse Joe.
- Mesmo assim, ela será avó do meu bebê.
 - Não estou dizendo para você cortar o relacionamento com ela, apenas ponha alguns limites entre vocês. Do contrário, você vai ter de lidar com isso por muito tempo.
Demi achava que não encontraria limites em Virgínia. Para a sogra, Demi ainda era a menininha colegial que saía com seu filho.
- O que você sugere? - perguntou ela.
- Diga a ela para não telefonar tanto assim, para não aparecer sem avisar. Isso não é pedir muito - disse Joe, pondo o copo em cima da mesa.
Demi entregou seu copo a ele. Estava gelado não beberia mais nada até que a pizza chegasse. Os dedos dele tocaram os dela. O calor do toque parecia aquecê-la. Talvez as mãos dela estivessem mais frias do que pensara. Ela sentiu aquela sensação estranha novamente dentro de si. Olhou para ele e se esforçou em lembrar do que estavam falando.
- Eu direi a ela, mas ela não me ouvirá.
- Então isso significa que você não está sendo enérgica o suficiente.
- Você acha que eu sou muito boazinha?
- Não necessariamente. Eu não lhe conheço bem ainda. Mas você me parece uma pessoa boa. Talvez boa demais.
Por que a palavra boa parecia quase um insulto quando dita por Joe?
-Não sou boa demais. Não há nada de errado em ser gentil com pessoas que estão sofrendo.
- Mas há algo de errado quando você passa a sacrificar seus próprios direitos por alguém. Se não quer que ela telefone, diga isso a ela.
- Ótima ideia - ela ficou de pé.
- Aonde você vai?
- Para casa telefonar para Virginia e dizer a ela  que não ligue mais. E, você, não me importune mais!
Ela se virou para ir embora, mas Joe agarrou-lhe o braço.
-Não me toque! - disse ela.
Lentamente, os dedos dele a soltaram, enquanto ele a encarava.
- Não vá embora agora. A pizza está a caminho.
- Coma tudo. Não estou com fome.
-Mentirosa! - Ela ficou enfurecida.
- Você não me conhece. Deixe-me em paz. Ele levantou as mãos como se estivesse se rendendo a ela.
- Calma, só estava dando um conselho! - ela desvencilhou-se dele e caminhou até a porta. Joe a seguiu.
Quando ela girou a maçaneta, ele trancou a porta.
- Deixe-me sair - disse ela, com a voz suave.
- Não vá! - respondeu ele. Os olhos de Joe procuraram pelos dela. Em seguida, ele se inclinou e a beijou.
Demi ficou paralisada. Os lábios de Joe eram quentes, firmes, convidativos. Ele não a tocaria em mais nenhum lugar a não ser a boca, o que era mais do que o suficiente. Lentamente, ela foi saboreando aquelas sensações maravilhosas. Achava que ia sair flutuando de tanto prazer.
O coração dela estava acelerado quando ele terminou o beijo. Ele permaneceu bem perto dela, a respiração tocava o rosto de Demi, que, aos poucos, foi abrindo os olhos.
- Você não pode me beijar. Eu sou viúva!
- O que significa que você está livre e desimpedida.
-Não, não significa. Ainda estou de luto!
- Isso não importa. Continua livre e desimpedida.
Ela se afastou. Precisava controlar os pensamentos e parar de fantasiar com outro beijo.
-Não estou livre e desimpedida e mesmo se estivesse, você não é a pessoa com quem eu me envolveria.
- O que há de errado comigo? – perguntou Joe, surpreso.
- Em primeiro lugar, você tem um trabalho perigoso. Se um dia eu pensar em me envolver de novo, não será com alguém que arrisca a própria vida todos os dias.
- Um dia sim e outro não. Tenho folga em dias alternados - disse ele, bem-humorado.
- E não gosto de homens arrogantes. Ele ergueu a sobrancelha.
- E não estou interessada em homens que não queiram um compromisso.
O humor de Joe dissipou-se.
- Então vá!
Demi o observou. Ele era estranho. Em um minuto parecia bastante amistoso, no minuto seguinte, frio e distante...
Ela saiu do apartamento e foi para o seu. Ao chegar à porta, ela parou. Havia deixado a bolsa no apartamento de Joe. Ela não ia voltar lá!
Mas como entraria em sua casa? Ela dera uma chave para o vizinho logo depois de se mudar para lá, para o caso de emergências. Demi foi até aporta em frente e bateu, torcendo para que estivessem em casa.
Eles estavam e, em minutos, Demi encontrava-se segura dentro de seu apartamento.
A secretária eletrônica piscava impacientemente. Sem muita empolgação, Demi ouviu as mensagens. As duas primeiras eram de Virgínia. Selena havia ligado. Em seguida, Virgínia de novo, mais e mais exigente a cada recado. E sua mãe também deixara uma mensagem.
- Demi? Virgínia passou a tarde toda me telefonando. Quando chegar em casa, telefone para mim. Virgínia está nos deixando todos loucos.
- Ponha-se no meu lugar, mamãe - disse Demi ao apagar a mensagem. Selena ligou mais uma vez e Virgínia deixou outra mensagem dessa vez estava histérica.
Suspirando levemente, Demi discou o número. Talvez fosse boazinha demais ao deixar que Virgínia fizesse o que quisesse com ela, mas poderia entender a dor da mulher.
- Onde você estava? - perguntou a megera falando ao reconheceu a voz de Demi. - Estava preocupada. Já telefonei, já estive aí. Sua mãe disse que esteve com você hoje, mas não fazia ideia de onde você pudesse estar.
-Virgínia, sou uma mulher adulta. Não devo satisfações à minha mãe ou a você. Tenho a minha própria vida, sabia? O que eu faço e com quem faço é assunto meu e não seu ou da minha mãe.
- Ora, Mas estava preocupada com você! - disse Virginia, ressentida.
- Muito obrigada, mas eu estou bem. Eu preciso muito de privacidade. Se você quiser me encontrar de vez em quando, fale-me e arranjaremos algo. Mas por favor, pare de vir aqui.
- É aquele homem, não é?
- Que homem? - disfarçou Demi.
- Aquele que você diz ser um vizinho.
- Joe? Não estou saindo com ele ou com ninguém - disse Demi firmemente.
- Então não vejo qualquer problema.
-Nem eu, tão logo respeitemos o direito alheio de privacidade. Eu não vou à sua casa sem ser convidada e agradeceria se você fizesse o mesmo.
- Você é sempre bem vinda aqui - disse Virginia.
- Muito obrigada. Logo que me mudar para o meu apartamento novo, convido você e James para jantar.
- Quando você vai se mudar? Achei que fosse esperar até o final do mês.
-Isso mesmo.
- Então você não quer saber de mim antes disso?
- Que tal se falarmos pelo telefone umas duas vezes por semana? - disse Demi, já cansada.
- Zac ficaria embasbacado com sua atitude respondeu Virginia.
- Talvez. Mas é assim que desejo as coisas no momento - contra-atacou Demi, orgulhosa.
- Hormônios! - disse Virginia com toda sua sabedoria.
- O quê?
- Hormônios afetam mulheres grávidas de maneiras diferentes. Os seus não estão bem. Eu entendo. E esperarei. Ligue para mim amanhã.
Virginia desligou antes que Demi pudesse responder. Meu Deus, será que seriam mesmo os hormônios?
Alguém bateu na porta. Não poderia ser a sogra, elas acabaram de se falar. Cruzou a sala para abrir a porta. Joe estava lá, segurando com a mesma mão a bolsa e a caixa da pizza.
Jantar! - disse ele. Demi sentiu como se o lugar encolhesse de repente. Seu apartamento não era tão grande quanto o dele.
Não estou com fome.
Que pena! Mas você terá de me ajudar a comê-la Aliás, você esqueceu isso - rebateu Joe, balançando a bolsa de Demi.
Ela a pegou e a atirou em uma cadeira. O quanto antes  ele comesse, mais cedo iria embora. O aroma da. pizza a deixou com água na boca. Demi apontou dois refrigerantes, copos e dois pratos. Ele afastou uma cadeira para ela e Demi sentiu aquela sensação estranha mais uma vez. Boas maneiras eram algo que sua mãe adoraria.
Depois que cada um se serviu, Demi começou a comer sem olhar para ele.
- Quer que eu pegue minhas fatias e vá para casa? - perguntou ele, poucos minutos depois.
- Fique. Você já está aqui.
- Que convite animador! Talvez eu deva aprender algumas lições com Virginia.
- Falei com ela assim que cheguei.
- Após um milhão de mensagens na secretária eletrônica?
- Algumas. De qualquer maneira, eu fui bem clara com ela ao dizer que não queria que ela viesse aqui sem avisar.
-Parabéns! Demi sorriu.
-Pois é.
O comentário despretensioso fez dissipar a tensão e Demi começou a relaxar.
- Você parece pronta para se mudar - disse Joe, olhando para as caixas.
- Quase. Ainda tenho de guardar todas as coisas da cozinha.
- Vai ser no final do mês?
- Talvez antes, se conseguir que os colegas de trabalho do meu padrasto me ajudem. Eles ajudaram na mudança da minha mãe e tudo correu muito bem. Além disso, foi muito divertido.
- Se precisar, posso falar com uns colegas do quartel para ajudar. Podemos fazer isso durante a semana, quando as coisas são mais calmas.
- Não vê a hora de me ver longe daqui, não é?
-Não é isso. Só quero me garantir para onde você se mudará.
Ela riu.
Logo terminaram de comer a pizza. Beberam os refrigerantes e falaram sobre diversas coisas.
Quando alguém bateu na porta, Demi pareceu surpresa.
- Virginia? - Joe tentou adivinhar.
- Eu disse a ela que não viesse sem ser convidada. Disse que logo entraria em contato com ela. Será que ela tem mesmo de aparecer aqui o tempo todo? - ela se levantou e caminhou na direção da porta, enfurecida.
- Mãe! Eddie! Eu não esperava vocês.
- Olá, querida - disse Diana ao entrar. -Virginia está impossível por sua causa e nós saímos para tomar um sorvete e... - ela ficou muda ao notar Joe.
Diana olhou para a mesa e viu que eles haviam acabado de comer. Ela olhou para Joe e, em seguida, para Demi.
- Estamos interrompendo?
- Mãe, Eddie, esse é Joseph Jonas. Ele mora no quinto andar. Estávamos dividindo uma pizza. Joe, essa é Diana, minha mãe e este é Eddie Tucker, meu novo pai.
Joe apertou a mão de Eddie. E sorriu para Diana.
- Prazer em conhecê-los.
- O prazer é nosso - respondeu ela, dando uma olhadela para a filha. - Não vamos demorar. Só queríamos saber se Demi estava bem.
- Estou bem. Entrem. Vocês querem comer alguma coisa?
- Sua mãe acabou de tomar um sundae de chocolate duplo. Está muito gulosa! - disse Eddie, brincando com Diana.
Joe sorriu e deu um passo em direção à porta.
- Bem, vou deixar vocês à vontade - disse ele.
- Oh, não, não vai não - disse Demi, entrando na frente dele. - Você pode ficar aqui conosco. Eles disseram que não iam demorar.
- Se estivermos interrompendo... - disse Eddie. -Não! - Demi e Joe falaram ao mesmo tempo.
- Como você quebrou o braço? - perguntou Diana, quando todos se sentaram.
Se Demi pensou que seu apartamento era pequeno quando Joe chegou, agora, era certamente minúsculo com dois homens enormes e sua mãe. Pelo menos, o apartamento para o qual se mudaria era grande o suficiente para receber alguns amigos sem achar que estão todos amontoados.
Joe trouxera a cadeira da mesa. Demi estava sentada na beira de uma mesinha de centro, sua mãe e Eddie dividiam o sofá. Ela torcia para que a mãe não demorasse muito.
- Eu trabalho como bombeiro. Sofri um acidente há cerca de uma semana e resultou nisso - disse Joe, erguendo o braço.
- Bombeiro? - perguntou Diana. - Esse deve ser um dos trabalhos mais perigosos no mercado.
-Não se estiver bem treinado. Eu tive um treinamento excelente.
- Mesmo assim, o inesperado sempre acontece disse Demi, olhando para o braço dele. Ela não o conhecia há muito tempo e nem ao menos tinha a certeza de que gostava dele. Mas só de imaginá-lo entrando em um prédio em chamas era o suficiente para lhe dar arrepios.
- De vez em quando, mas não com tanta frequência quanto você possa imaginar. Tenho sete anos de profissão e esse foi o primeiro acidente.
Mas você poderia ter morrido.
Mas não morri! - disse Joe, rindo.
Diana abriu um sorriso brilhante. Tenho novidades - disse ela.
- O que é?
- Eddie e eu iremos a Atenas na semana que vem!
- Nossa, mãe, isso é fabuloso! Por quanto tempo ficará fora?
- Pelo menos uma semana - disse Eddie. Tenho compromissos com alguns clientes em Atenas. Eu desmarquei várias viagens até que o bebê esteja grande o suficiente para ir conosco, mas quando mencionei essa, Diana achou uma ótima ideia passar uma semana na Grécia.
- Eu acharia a mesma coisa - disse Demi.
- Você viaja bastante? - perguntou Joe.
- Viajava. Agora fico em casa a maior parte do tempo - respondeu Eddie.
Demi ficou feliz pelos dois. Eles se completavam de um modo que ela jamais esperava. Ela estava feliz por sua mãe ter encontrado a felicidade com um homem bom como Eddie. Lá no fundo, porém, sentia inveja. Ela nunca tivera essa ligação especial com alguém, nem mesmo com Zac, quando estava vivo. Demi deseja encontrar aquela coisa especial que tornava duas pessoas únicas, uma para a outra.
- Eu estava pensando em me mudar dentro de alguns dias - disse Demi.
-Fique aqui até que retornemos - sugeriu Diana.
- Eu verei quando o pessoal que trabalha comigo estará disponível - disse Eddie.

-Na verdade, Joe disse que ele e alguns de seus amigos me ajudariam - disse Demi. -Acho que ele quer se livrar de mim!

Olá pessoas!!!
sumi! mas estou de volta, desculpem o sumiço mas é que tudo está tão corrido que quando fui perceber já estamos no final de setembro e sério o tempo está voando e não estou dando conta da metade dos meus compromissos é faculdade, trabalho, curso e minha vida passando... enfim, vocês viram o repeteco de Demi e Joe? pois é, foi bem inesperado mas bem gratificante, mas o que me deixou bem animada foi essa pessoa Melissa Gurgel miss Maracanaú que ganhou o Miss Ceará e MERECIDAMENTE o Miss Brasil 2014, porque fiquei feliz? pelo simples fato de eu ser maracanauense, não ligo pra essas coisas na verdade mas o triste fato de muita gente de criticar a garota de ter vencido o Miss Brasil por ser cearense é estupidamente ridículo, nós nordestinos somos gente igual a todos os outros, nossa terra é boa e antes de falar bem ou mal temos que conhecer  para ter uma crítica justa e é isso gente mas cá entre nós ela é linda ( e eu gosto de HOMEM).  






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