Joseph apressou o passo ao subir as escadas da entrada do edifício cujas portas já estavam abertas para que passassem. Em seu colo estava Demi, que ele apertou ainda mais enquanto rompia a barreira de fotógrafos.
— Os paparazzi estão aqui — grunhiu Joseph. — Estavam esperando do lado de fora do hotel e nos seguiram. Bando de abutres!
— Onde estamos?
— Em uma clínica particular. Quero que faça um exame completo.
— Mas fui ao médico hoje.
— Ele não ajudou muito — disse Joseph com veemência.
— A culpa foi minha, pois não comi nada desde o café-da-manhã — confessou ela. — Me ponha no chão, por favor. Posso andar.
Ele a pôs no chão, com muito cuidado, mas quando Demi tentou se equilibrar sobre os pés, a cabeça voltou a girar e teve que agarrar a manga da camisa de Joseph para não cair.
— Você fala muito e age pouco — censurou-a Joseph voltando a apoiá-la. — Por que não me deixa fazer o que sei fazer melhor?
Demi tardou a perceber que havia outras pessoas ao redor: Nemos e sua equipe, e uma junta médica. Parecia que todos estavam olhando para ela.
— Como, por exemplo, sair mandando em todo mundo? — provocou.
Joseph ficou mais descontraído com aquela provocação e deu uma risada. Ele inclinou a cabeça para mais perto de Demi e sussurrou ao ouvido, com um sorriso debochado:
— Faço muitas coisas melhor que outras pessoas, glikia mou.
— Como se exibir?
Apesar das pessoas ao redor, estava incrivelmente tentada a envolver os braços ao redor de Joseph e abraçá-lo com força. Queria capturar aquele momento e aquela lembrança, para desfrutar no futuro, quando ele já não estivesse por perto. Com ele, Demi havia aprendido quão vulnerável podia ficar. Ao deixar Londres, tinha acreditado que estava tomando a decisão mais sensata para uma situação muito ruim. Porém, não houve um dia durante aquelas semanas que não tivesse pensado em Joseph, sentido sua falta e desejado estar nos braços dele.
Joseph acomodou Demi na maca do elegante consultório, para que fosse examinada. Em seguida, se voltou para o ginecologista, que já os estava aguardando.
Enquanto era examinada, Demi disse acreditar que não havia nada de errado com o cansaço exagerado e a falta de apetite.
— Posso ouvir dois corações batendo — disse para ela em voz baixa. — Quase com certeza está esperando gêmeos.
Demi ficou sem ar por alguns segundos e, ao lembrar da irmã gêmea, Sunny, aos poucos voltou a sorrir.
Joseph andava de um lado para o outro do lado de fora do consultório, quando ela reapareceu, sentada em uma cadeira de rodas.
— Também não querem me deixar andar sozinha. Só preciso fazer uma ultra e logo estarei livre... Não se preocupe, estou bem.
— Isso quem tem que saber são os médicos. Quero estar presente na ultra-sonografia.
Quando o médico ligou o monitor, ambos ficaram hipnotizados pela imagem incrível que apareceu, em terceira dimensão, do útero de Demi.
— É um bebê... — murmurou Joseph encantado. Ele achava que só seria capaz de ver uma mancha na tela e ficou surpreso com o rostinho bem definido à sua frente.
— Ai, que lindo — declarou Demi, emocionada. Joseph apertou as mãos dela.
— Vamos ter um menino?
— Quer saber mesmo? — perguntou o médico.
— Claro — respondeu ele ansioso. — Esse é um menino...
— Já dá para identificar tão cedo? — Joseph olhava o monitor maravilhado. — Então, vamos ter um menino. Mas o que o doutor quis dizer com "esse".
— Estou esperando gêmeos — contou Demi, notando que ainda não tinha revelado o pequeno detalhe, e se sentindo mal por ele estar descobrindo naquele momento.
— Fica difícil identificar o sexo do outro com os bebês nesta posição, mas estou quase certo que o outro bebê é uma menina — respondeu o médico.
— Theos mou... gêmeos. — Joseph estava em estado de choque e olhou fixo para ela. Com o polegar e o indicador acariciou o pulso de Demi e voltou a atenção para a claridade das imagens em movimento.
— Estão saudáveis? — perguntou Demi ansiosamente.
O carinho que recebeu aliviou o peso na consciência. O médico lhe pediu que não se aborrecesse, que comesse mais e dormisse bastante.
Joseph estava deslumbrado. Duas crianças, um menino e uma menina, seu sangue. Estava surpreso com a satisfação que sentia e mesmo com a ansiedade de vê-los nascer logo. Sempre havia acreditado que não se importava se tivesse filhos ou não. Porém, no instante em que os rostinhos apareceram na tela do monitor, algo mudou radicalmente dentro dele. Do orgulho egoísta surgia um forte sentimento de proteção com relação a Demi e aos bebês que ela levava no ventre.
— Vou levar você para casa agora. Vai comer como o médico recomendou e, então, descansar. — Joseph acabou de pronunciar estas palavras e a limusine estacionou na entrada da clínica. As luzes dos flashes dos paparazzi chamaram a atenção de Demi, que entrou rapidamente no carona do automóvel.
— Meu apartamento na cidade não é longe daqui.
— Não, por favor. Não acho que seja uma boa idéia. Prefiro ir para um hotel.
— Não seja boba. — Joseph a interpelou, incrédulo.
Demi refletiu, desanimada:
— É verdade que preciso do seu apoio financeiro neste momento. Ficaria muito grata se pudesse me ajudar a encontrar um lugar para morar. Um lugar que eu possa pagar. Quero poder me manter sozinha.
— Mas você não está sozinha. Não tenho nenhuma intenção de perder você de vista, pedhi mou.
Demi o fitou de relance e foi pega de surpresa pelos olhos astutos e carregados de forte sentimento de posse que pesavam sobre ela. O coração pareceu encolher-se dentro do peito. Não conseguia manter a sensatez ao lado dele. Na verdade, sempre se comportava como uma tola, imatura e fraca. Mas agora que estava grávida era hora de acabar com tamanha vulnerabilidade. Seus bebês precisavam de uma mãe mais decidida, que agisse como uma mulher adulta e inteligente.
— Joseph... você vai me escutar por um minuto? Preciso da minha independência. Não me sentiria à vontade no seu apartamento. Você dormiu comigo e acabei engravidando acidentalmente. Essa é a única razão por que ainda estou aqui com você, agora. Não precisa fingir que há algo além disso entre nós.
Joseph não gostou nada do que ouviu. Ela estava se afastando dele, justo quando queria atá-la a ele.
— Mas é claro que existe algo além disso entre nós.
— Não, não existe.
Demi parecia ter um nó na garganta, porque tão cedo não esqueceria a declaração sincera de que ela não tinha tido nada a ver com o fim do noivado dele com Ashley. Demi o amava. Estava perdidamente apaixonada por ele. Mas ele não sentia o mesmo por ela. Tinha que aprender a conviver com essa realidade, e quanto menos tivesse ele por perto, melhor.
— Demi...
Se não ficasse em seu apartamento, refletiu Joseph, seria sempre um motivo de preocupação. Como saberia onde ela estava, com quem, ou se estava cuidando bem de si mesma e dos bebês?
— Espero que você se interesse por nossos filhos e que quando eles nasçam possamos nos comportar como pessoas civilizadas — murmurou ela, com os olhos vermelhos e irritados por causa das lágrimas que insistiam em cair. Baixou a cabeça para disfarçar, pois não queria que Joseph percebesse.
Ele estava prestes a informá-la que qualquer ameaça de ir embora com seus filhos novamente e afastá-los de seus cuidados seria um ato de injustiça e desagregação que ele se recusava a aceitar. Mas algo aconteceu que o fez mudar de ideia. Uma única gota de lágrima caiu sobre a mão fechada de Demi. Ele congelou. Ela enxugou os olhos e fungou.
— Por favor, não! — murmurou ela aborrecida, afastando-se como se Joseph tivesse uma doença contagiosa, quando ele tentou reconfortá-la com um abraço.
Joseph ficou extremamente frustrado com seu sentimento de impotência. Ela tremia, claramente desapontada, e ele não podia envolvê-la ou oferecer conforto. Então, deu-lhe um lenço para que ela enxugasse as lágrimas. Ela assoou o nariz de uma maneira que o teria feito rir se fosse em outra circunstância.
As lágrimas, que Joseph sempre havia tratado com indiferença e considerado como mais uma arma feminina, tiveram um impacto perturbador, nos olhos de Demi. Ela o fez se sentir como um idiota. Estava cansada, infeliz e grávida de seus filhos. Não queria desapontá-la ou forçá-la a fazer nada. Pela primeira vez na vida, controlou a personalidade forte e refreou seus argumentos e sua impaciência. Para o bem de Demi, decidiu que iria com calma e a levaria para um hotel.
No dia seguinte, Demi acordou depois de uma longa noite de sono, sem sobressaltos. Com uma suíte inteira só para ela, tivera uma boa refeição, um banho delicioso de banheira e uma cama confortável, que permitiram que ela logo adormecesse. Tinha chorado bastante durante o banho e descarregado as frustrações e os medos. Fora dormir exaurida e aliviada.
De pijama, havia acabado de tomar café-da-manhã quando alguém tocou a campainha. Achava que era a camareira que voltava para tirar a mesa do café e abriu a porta sem verificar pelo olho mágico.
— Pelo visto já sabe quem sou. Posso entrar?
— Os paparazzi estão aqui — grunhiu Joseph. — Estavam esperando do lado de fora do hotel e nos seguiram. Bando de abutres!
— Onde estamos?
— Em uma clínica particular. Quero que faça um exame completo.
— Mas fui ao médico hoje.
— Ele não ajudou muito — disse Joseph com veemência.
— A culpa foi minha, pois não comi nada desde o café-da-manhã — confessou ela. — Me ponha no chão, por favor. Posso andar.
Ele a pôs no chão, com muito cuidado, mas quando Demi tentou se equilibrar sobre os pés, a cabeça voltou a girar e teve que agarrar a manga da camisa de Joseph para não cair.
— Você fala muito e age pouco — censurou-a Joseph voltando a apoiá-la. — Por que não me deixa fazer o que sei fazer melhor?
Demi tardou a perceber que havia outras pessoas ao redor: Nemos e sua equipe, e uma junta médica. Parecia que todos estavam olhando para ela.
— Como, por exemplo, sair mandando em todo mundo? — provocou.
Joseph ficou mais descontraído com aquela provocação e deu uma risada. Ele inclinou a cabeça para mais perto de Demi e sussurrou ao ouvido, com um sorriso debochado:
— Faço muitas coisas melhor que outras pessoas, glikia mou.
— Como se exibir?
Apesar das pessoas ao redor, estava incrivelmente tentada a envolver os braços ao redor de Joseph e abraçá-lo com força. Queria capturar aquele momento e aquela lembrança, para desfrutar no futuro, quando ele já não estivesse por perto. Com ele, Demi havia aprendido quão vulnerável podia ficar. Ao deixar Londres, tinha acreditado que estava tomando a decisão mais sensata para uma situação muito ruim. Porém, não houve um dia durante aquelas semanas que não tivesse pensado em Joseph, sentido sua falta e desejado estar nos braços dele.
Joseph acomodou Demi na maca do elegante consultório, para que fosse examinada. Em seguida, se voltou para o ginecologista, que já os estava aguardando.
Enquanto era examinada, Demi disse acreditar que não havia nada de errado com o cansaço exagerado e a falta de apetite.
— Posso ouvir dois corações batendo — disse para ela em voz baixa. — Quase com certeza está esperando gêmeos.
Demi ficou sem ar por alguns segundos e, ao lembrar da irmã gêmea, Sunny, aos poucos voltou a sorrir.
Joseph andava de um lado para o outro do lado de fora do consultório, quando ela reapareceu, sentada em uma cadeira de rodas.
— Também não querem me deixar andar sozinha. Só preciso fazer uma ultra e logo estarei livre... Não se preocupe, estou bem.
— Isso quem tem que saber são os médicos. Quero estar presente na ultra-sonografia.
Quando o médico ligou o monitor, ambos ficaram hipnotizados pela imagem incrível que apareceu, em terceira dimensão, do útero de Demi.
— É um bebê... — murmurou Joseph encantado. Ele achava que só seria capaz de ver uma mancha na tela e ficou surpreso com o rostinho bem definido à sua frente.
— Ai, que lindo — declarou Demi, emocionada. Joseph apertou as mãos dela.
— Vamos ter um menino?
— Quer saber mesmo? — perguntou o médico.
— Claro — respondeu ele ansioso. — Esse é um menino...
— Já dá para identificar tão cedo? — Joseph olhava o monitor maravilhado. — Então, vamos ter um menino. Mas o que o doutor quis dizer com "esse".
— Estou esperando gêmeos — contou Demi, notando que ainda não tinha revelado o pequeno detalhe, e se sentindo mal por ele estar descobrindo naquele momento.
— Fica difícil identificar o sexo do outro com os bebês nesta posição, mas estou quase certo que o outro bebê é uma menina — respondeu o médico.
— Theos mou... gêmeos. — Joseph estava em estado de choque e olhou fixo para ela. Com o polegar e o indicador acariciou o pulso de Demi e voltou a atenção para a claridade das imagens em movimento.
— Estão saudáveis? — perguntou Demi ansiosamente.
O carinho que recebeu aliviou o peso na consciência. O médico lhe pediu que não se aborrecesse, que comesse mais e dormisse bastante.
Joseph estava deslumbrado. Duas crianças, um menino e uma menina, seu sangue. Estava surpreso com a satisfação que sentia e mesmo com a ansiedade de vê-los nascer logo. Sempre havia acreditado que não se importava se tivesse filhos ou não. Porém, no instante em que os rostinhos apareceram na tela do monitor, algo mudou radicalmente dentro dele. Do orgulho egoísta surgia um forte sentimento de proteção com relação a Demi e aos bebês que ela levava no ventre.
— Vou levar você para casa agora. Vai comer como o médico recomendou e, então, descansar. — Joseph acabou de pronunciar estas palavras e a limusine estacionou na entrada da clínica. As luzes dos flashes dos paparazzi chamaram a atenção de Demi, que entrou rapidamente no carona do automóvel.
— Meu apartamento na cidade não é longe daqui.
— Não, por favor. Não acho que seja uma boa idéia. Prefiro ir para um hotel.
— Não seja boba. — Joseph a interpelou, incrédulo.
Demi refletiu, desanimada:
— É verdade que preciso do seu apoio financeiro neste momento. Ficaria muito grata se pudesse me ajudar a encontrar um lugar para morar. Um lugar que eu possa pagar. Quero poder me manter sozinha.
— Mas você não está sozinha. Não tenho nenhuma intenção de perder você de vista, pedhi mou.
Demi o fitou de relance e foi pega de surpresa pelos olhos astutos e carregados de forte sentimento de posse que pesavam sobre ela. O coração pareceu encolher-se dentro do peito. Não conseguia manter a sensatez ao lado dele. Na verdade, sempre se comportava como uma tola, imatura e fraca. Mas agora que estava grávida era hora de acabar com tamanha vulnerabilidade. Seus bebês precisavam de uma mãe mais decidida, que agisse como uma mulher adulta e inteligente.
— Joseph... você vai me escutar por um minuto? Preciso da minha independência. Não me sentiria à vontade no seu apartamento. Você dormiu comigo e acabei engravidando acidentalmente. Essa é a única razão por que ainda estou aqui com você, agora. Não precisa fingir que há algo além disso entre nós.
Joseph não gostou nada do que ouviu. Ela estava se afastando dele, justo quando queria atá-la a ele.
— Mas é claro que existe algo além disso entre nós.
— Não, não existe.
Demi parecia ter um nó na garganta, porque tão cedo não esqueceria a declaração sincera de que ela não tinha tido nada a ver com o fim do noivado dele com Ashley. Demi o amava. Estava perdidamente apaixonada por ele. Mas ele não sentia o mesmo por ela. Tinha que aprender a conviver com essa realidade, e quanto menos tivesse ele por perto, melhor.
— Demi...
Se não ficasse em seu apartamento, refletiu Joseph, seria sempre um motivo de preocupação. Como saberia onde ela estava, com quem, ou se estava cuidando bem de si mesma e dos bebês?
— Espero que você se interesse por nossos filhos e que quando eles nasçam possamos nos comportar como pessoas civilizadas — murmurou ela, com os olhos vermelhos e irritados por causa das lágrimas que insistiam em cair. Baixou a cabeça para disfarçar, pois não queria que Joseph percebesse.
Ele estava prestes a informá-la que qualquer ameaça de ir embora com seus filhos novamente e afastá-los de seus cuidados seria um ato de injustiça e desagregação que ele se recusava a aceitar. Mas algo aconteceu que o fez mudar de ideia. Uma única gota de lágrima caiu sobre a mão fechada de Demi. Ele congelou. Ela enxugou os olhos e fungou.
— Por favor, não! — murmurou ela aborrecida, afastando-se como se Joseph tivesse uma doença contagiosa, quando ele tentou reconfortá-la com um abraço.
Joseph ficou extremamente frustrado com seu sentimento de impotência. Ela tremia, claramente desapontada, e ele não podia envolvê-la ou oferecer conforto. Então, deu-lhe um lenço para que ela enxugasse as lágrimas. Ela assoou o nariz de uma maneira que o teria feito rir se fosse em outra circunstância.
As lágrimas, que Joseph sempre havia tratado com indiferença e considerado como mais uma arma feminina, tiveram um impacto perturbador, nos olhos de Demi. Ela o fez se sentir como um idiota. Estava cansada, infeliz e grávida de seus filhos. Não queria desapontá-la ou forçá-la a fazer nada. Pela primeira vez na vida, controlou a personalidade forte e refreou seus argumentos e sua impaciência. Para o bem de Demi, decidiu que iria com calma e a levaria para um hotel.
No dia seguinte, Demi acordou depois de uma longa noite de sono, sem sobressaltos. Com uma suíte inteira só para ela, tivera uma boa refeição, um banho delicioso de banheira e uma cama confortável, que permitiram que ela logo adormecesse. Tinha chorado bastante durante o banho e descarregado as frustrações e os medos. Fora dormir exaurida e aliviada.
De pijama, havia acabado de tomar café-da-manhã quando alguém tocou a campainha. Achava que era a camareira que voltava para tirar a mesa do café e abriu a porta sem verificar pelo olho mágico.
— Pelo visto já sabe quem sou. Posso entrar?
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oi , talvez mais tarde postarei outro, espero que gostem do capítulo.
lindddoooo haha', pooosta logo pleeease, sim poosta outro, beeeijos
ResponderExcluirqueem é na porta??! annw, que lindo ela vai ter gemeos!
ResponderExcluirPoosta logo, poor favor, ta lindo demais, beeijos
.... Quem é?
ResponderExcluir... tumdumdumdu