Depois de se certificar de
que tudo estava bem com Joe e de responder às minhas milhares de perguntas, o
médico avisou que ele teria alta no dia seguinte, o que ambos achamos ótimo.
Assim que ficamos sozinhos, Joe não perdeu tempo.
- Eu preciso muito falar
com você – disse sério, urgente.
O tom de sua voz fez os
pelos de meus braços ficarem de pé.
- Hã... Acho que ... vou
comer alguma coisa. Quer que eu pegue alguma coisa pra você? –perguntei
apressada, indo em direção à porta.
- Fica – ele pediu num
sussurro firme.
Suspirei, soltando os
ombros e me aproximando um pouco da cama, com medo do que ouviria.
- Foi muito... divertido
estar casado com você – ele começou, me deixando boquiaberta. Não era o que eu
esperava. Aliás, Joe estava se tornando um especialista em me pegar de
surpresa.
- Foi?
Ele
assentiu brevemente. Parecia nervoso. Em seguida me encarou com os olhos sérios
e intensos, como se desnudassem minha alma. Avaliou-me por um bom tempo, então
os olhos se detiveram em minhas mãos nervosas, que se contraíam na lateral do
corpo.
- Você ainda usa sua
aliança – apontou ele, surpreso.
- E você a sua – acusei. Em
uma avaliação rápida e ali estava, no dedo anelar da mão esquerda, aninhada na
tipoia azul-marinho, a argola dourada que eu havia colocado ali fazia pouco
mais de um mês. – eu... esqueci de devolver. Tanta coisa aconteceu ontem... – e
comecei a retirá-la do dedo, com o coração aos pedaços.
- Não tira! – ele pediu,
com a voz mais alta agora. – Não faz isso.
- Você não quer a aliança
de volta?
Ele Sacudiu a cabeça.
- Não. Não é a aliança que
eu quero de volta.
- Ah. – Não crie
expectativas. Não tenha esperanças, repeti como um mantra, mas era tarde
demais. Eu já sentia a esperança cravando suas garras em meu peito.
- Eu queria a sua ajuda.
Sua opinião, na verdade – ele começou, sem jeito.
- Sobre o quê?
- Onde estão as minhas
roupas?
- Ali – falei, apontando
para a sacola ao lado da cadeira em que eu passara a noite.
- Você pode pegar um papel
no bolso de trás da minha calça, por favor?
Fiz o que ele pediu.
Encontrei um papel dobrado em um pequeno quadrado. Quando abri, vi que se
tratava do panfleto de uma clínica de cirurgia plástica.
“TURBINE SUA AUTOESTIMA.
COLOCAÇÃO DE SILICONE EM 36 VEZES SEM JUROS”.
Estreitei os olhos.
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desculpa me atrasei um pouquinho, mais hoje estou com uma ressaca dos infernos desculpem a expressão, e obrigado Lúuu pelo conselho, mas já estou acostumada com isso mais sou fraca pra essas coisas e minha psicóloga vai me matar por isso mais tudo bem, comentem para o próximo!
Posta logo!!!!!
ResponderExcluirSilicone??
nao entendi posta logo
ResponderExcluirSiliconeee?! o.O
ResponderExcluirPoosta loogo, amaando demais essa história, beijos
Aiiiiiiiiiii posta logooooo quero ver ele juntos
ResponderExcluirkkkkkkkkkkk! silicone?? posta logo
ResponderExcluirkkkkkkkkkkk adorei essa do "Turbine dua autoestima" asuhaushuahsuah
ResponderExcluirahooow, amei o capítulo... aguardando o próximo *_____*
Silicone?? rsrs
ResponderExcluirSó o Joe mesmo...
Omg louca pra saber o fim da historia mais triste por saber que é o fim:-( postaaaaa
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