segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

CAPÍTULO 7

Meu lado racional luta contra o meu lado que quer tirar sua roupa e mergulhar profundamente em seu corpo.
Você não pode Joseph! Não se trata só do Ian, ela está bêbada. Se vocês fizerem algo, você vai ser igual aqueles filhos da puta aproveitadores.
Você tem que parar.
“Eu tenho que parar! Agora!”
Com a maior força de vontade que eu já tive que usar em toda a minha vida, eu seguro nos ombros de Demi e a afasto.
Ela me olha com seus lindos olhos castanhos brilhando de luxuria, suas bochechas estão coradas e seus lábios inchados e vermelhos. Ela está tão sexy que sinto vontade de chorar por não poder usufruir de toda essa beleza.
Seus peitos fartos sobem e descem na sua tentativa de recuperar o fôlego. Tento respirar profundamente e recobrar a razão.
— Venha cá, estava tão gostoso! — Ela diz e vem querer me agarrar de novo, mas eu a impeço.
— Não, Demetria! Isso é errado, temos que parar!
— Se você não vai me dar o que eu quero então vou achar alguém que dê. — Ela tenta se afastar mas eu a seguro.
— Está louca se acha que vou deixa-la sair por aí. Eu vou levar você embora, em segurança.
— Eu não quero ir. Eu quero me divertir, eu mereço. Não é só ele que pode, eu também posso.  
— Do que você está falando? Ele quem?
— Harry...Se ele acha que eu vou ficar sofrendo por causa dele, ele está muito enganado. Eu vou dormir com quantos caras eu conseguir e depois vou esfregar isso naquela cara idiota dele. E daquela vadia também.
Ela disse Harry? Será aquele mesmo Harry que eu ouvi Ian comentando que era o namoradinho dela?
— Demetria, não estou entendendo nada do que você está falando. Você não está bem e precisa descansar. — E eu preciso de um banho gelado. Congelando.
— Venha, entre no carro...E não discuta.
— Eu não quero...Joseph, eu não quero...Não vou entrar no carro. — Ela protesta enquanto eu tento frustradamente enfia-la pela porta do carona.
— Você vai entrar sim.
Finalmente consigo coloca-la sentada no banco, fecho a porta e com medo que ela saia, eu corro até o outro lado e entro. Assim que faço isso tranco todas as portas para não correr o risco de ela tentar escapar.
Coloco seu sinto e depois o meu, enfio a chave na ignição e ligo o motor.
— Qual o seu dormitório?
— Que dormitório? — Ela pergunta com a cabeça encostada no encosto do banco.
— Seu dormitório, Demetria, onde você está morando pelos últimos dois anos.
— Não sei. — Ela diz resmungando. Não adianta perguntar, ela está tão bêbada que é capaz de me falar o numero errado e eu vou acabar batendo na porta de outra pessoa.
Talvez eu possa leva-la até lá e depois tentar achar alguém que possa me dar essa informação.
Não. Isso não vai funcionar. E agora?
Não posso leva-la até Wills Point, se a vissem nesse estado...
Mas que droga. O único jeito é levar Demi para meu apartamento.
Conduzo o carro em direção ao meu prédio, Demi parece meio desmaiada no banco ao lado.
Dirijo no limite máximo da velocidade e dentro de alguns poucos minutos chegamos. Dou a volta no carro e abro sua porta, solto o sinto e tento puxa-la para fora do carro.
— Demetria. — Chamo-a. Ela me olha com os olhos quase fechados, não sei se ela está consciente ou não.
Puxo-a para fora e ela envolve seus braços no meu pescoço.  
Fecho a porta e ligo o alarme. Tento fazer com que ela de os próprios passos, mas ela está toda mole e não me responde.
Solto um suspiro e me abaixando um pouco pego suas pernas e a levanto, carregando-a no colo.
Quando o porteiro me vê, vem correndo abrir a porta para mim.
— Obrigado, Carlos.
— Por nada, senhor. Precisa de alguma ajuda?
— Só aperte o botão no elevador para mim, sim?
— Claro, senhor.
Vou até o elevador e Carlos o chama para mim, assim que ele chega eu entro e Carlo entra junto, aperta o botão do meu andar e sai rapidamente.
— Obrigado.
Ele diz algo mas não escuto porque as portas se fecham. Quando chegamos ao meu andar, saio do elevador e vou até minha porta. Com muita dificuldade consigo pegar a chave e colocar na fechadura, quase deixo Demi cair ao fazer isso. Ela resmunga algo, mas parece voltar a dormir.
Adentro meu apartamento e fecho a porta com o pé. Vou direto em direção a meu quarto e coloco Demi em minha cama. No momento que estou fazendo isso ela abre os olhos e encontra com os meus.
Ela sorri e puxa minha cabeça para mais perto.
— Faça-me esquecer dele. — Ela sussurra e me beija.
Oh Deus, de novo não. Não sei se terei forças para recuar novamente.
Seus lábios macios se fecham sobre os meus e suas mãos me seguram pela nuca.
Seguro seus pulsos fortemente e me desvencilho do seu aperto, rapidamente me levanto da cama e me afasto.
— É melhor você ir dormir. Ela se senta e tira os sapatos, jogando-os no chão. Se levanta e fica ao lado da cama, ela me olha com um sorriso malicioso e leva sua mão para a borda da sua blusa.
— Demi? — Pergunto com medo.
Ela levanta os braços e sua blusa vem junto.
“Ah merda!”
Ela a joga no chão e seus dedos vão para o botão da curta saia.
— Demetria, o que você está fazendo? Fique vestida...Por favor. — Imploro.
Ela encaixa os dedos nos cantos e rebolando tira a saia, ficando parada na minha frente apenas de calcinha e sutiã azul bebê.
“Caralho! Caralho! Caralho!”
— Eu só quero esquecer. Faça-me esquecer.
Ela pede de novo e eu não faço a mínima ideia do que ela quer esquecer, não consigo me concentrar em nada que não seja seu corpo maravilhoso.
Meus olhos o percorrem com avidez, com desejo.
Meu pau está doendo tanto, gritando por alivio. Mas eu não posso, tenho que ser forte.
Ela caminha em minha direção e eu aos tropeços fujo para a porta numa velocidade impressionante.
— Você pode dormir na minha cama. Tem um banheiro logo ali se você passar mal. Se estiver muito mal pode me chamar. — Digo a sentença rapidamente, tropeçando nas palavras e saio do quarto, fechando a porta e deixando uma Demetria seminua com cara de frustração para trás.
Vou até o minibar e pego uma cerveja.

“Cara, eu mereço uma medalha!”

OLÁ!
Bom como vocês estão começando a comentar mais, vou organizar uma maratona, ainda não sei quando e como mas vou fazer, o problema é que estou passando os finais de semana na casa dos meus pais para não ficar só e o tempo que estou tendo livre é quando fujo alguma tarefa do trabalho, mas eu resolvo, nos finais de semana é praticamente impossivel postar motivo: passo de segunda a sexta na frente de um computador quando chega a sexta a noite já não suporto nem pensar em ligar o meu, então provavelmente não postarei com frequência nos sabádos e domingos.

COMENTEM!!!

3 comentários:

  1. Heeey posta mais
    Mais um, dois, tres, muitooos kkk

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  2. Mds, eu não creio que ele resistiu kkkkkkkk
    Demo ta mto ousada gente e quando ela ficar boa?? Kkkkkkk
    Posta maaaaaais

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  3. Caramba nei sei o que falar
    Eu amei o cap
    Posta mais

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