Em seu quarto, Joseph andava de um lado para o outro,
como uma fera enjaulada. Além das paredes, a tempestade rugia, e ele sentia
cada raio, cada trovão, ecoando em seu corpo. Passando os dedos nos cabelos,
ainda molhados do banho, esfregou a nuca dolorida. Queria ir até ela, tocá-la,
mesmo sabendo como era perigoso. Para os dois.
A noite anterior provou isso. Bastou um toque e todo o
autocontrole desapareceu.
Demi queria o que ele não podia lhe dar. Permitir que
outro ser humano, além de Dewey, o visse. Ela não entendia o que isso
significava. Ele não podia correr o risco. E se ela o rejeitasse? Como ele se
sentiria depois?
Viver nas sombras estava acabando com ele, deixando-o
mais infeliz a cada dia. Sentia falta do sol, de entrar numa sala com as luzes
acesas.
Sentia falta de Demi.
Joseph olhou para a grande porta em arco, percebendo que
o vento rugia tão forte nos corredores que parecia querer abri-la.
Andando até ela, colocou a mão na maçaneta decorada. Por
um momento, viu as cicatrizes na pele e flexionou os dedos. Então, virou a
maçaneta e abriu-a.
Demi estava sentada na poltrona, junto à janela, com as
pernas dobradas para o lado. Apenas uma pequena lâmpada brilhava no canto do
quarto, e percebeu como se acostumou ao escuro.
Um raio caiu bem perto, a luz tremeluziu, apagou e voltou
em seguida.
Naquele instante, soube que Joseph estava ali. Seu corpo
estremeceu de antecipação, e apertando o roupão contra o corpo, virou-se para a
porta.
— Por que está aqui?
— Honestamente, não sei.
Pelo menos, era sincero, pensou Demi.
— Sente-se — convidou.
Ele deu um passo na direção dela e parou.
— Meu Deus, está gelado aqui dentro — disse, indo até a
lareira e colocando mais lenha.
— Não estou com frio.
— Está úmido. Vai acabar doente. E talvez a luz acabe.
Joseph acendeu um fósforo e a pequena chama iluminou suavemente seu rosto.
Demi viu as marcas no pescoço.
— Não precisava fazer isso.
— Eu sei.
— Saia, Joseph.
— Já está cansada da minha companhia?
— É claro que não. Mas sei que não é seguro. — Ela
suspirou.
— Você nem imagina o quanto eu desejo que me toque. Mas
quero mais além de estar em seus braços — confessou, com sinceridade. — Quero
tudo de você.
Ele ficou parado, segurando um pedaço de madeira que ia
colocar nas chamas.
— Não quero apenas o homem nas sombras, a voz que me faz
sentir viva quando diz meu nome. Não apenas o corpo, que não me deixa tocar por
completo. — Ela parou, como se precisasse de coragem. — Já tive a metade do
amor e da atenção de um homem antes. Já tive as migalhas… — Demi engoliu em
seco, antes de continuar: — Não vou aceitar isso de novo.
Quando ele não respondeu, o coração de Demi apertou-se e
a dor foi quase insuportável. Por fim, ela falou, lentamente:
— Não poderemos ter nada, se não confiar em mim. Tudo
parece temporário, como se estivéssemos usando um ao outro.
Por um longo momento, apenas fitou-a, travando uma
batalha interna entre o que desejava e o que não podia ter. Joseph ergueu a mão
para ela e convidou:
— Venha para mim, Demi. Enquanto ainda tenho forças. — A
mão dele tremia. — Venha ver o monstro que deseja que a toque.
— Você não é um monstro. Demi levantou-se, olhando para a
mão estendida no ar. Os dedos de Joseph tremiam, e ela apressou-se para ele,
segurando-lhe a mão e apertando-a contra o rosto.
— Oh, Demi — gemeu Joseph. Ela puxou-o para a sombra.
— No escuro — sussurrou —, somos iguais. Não, shh… Não
sou a antiga rainha da beleza. Você não tem cicatrizes. Somos apenas duas
pessoas, Joseph. Não existe nada além disso.
— Não podemos ficar aqui, e na luz…
— Na luz somos duas pessoas, cada qual com suas imperfeições.
— Ela ergueu o olhar, vendo a silhueta das cicatrizes que ele escondeu por
tanto tempo, mas não com nitidez. — Me mostre.
Joseph respirou fundo, sabendo que aquele era o momento em que
perderia tudo que tinha conseguido e que tanto desejava. Virou-se para o fogo,
lentamente, levando-a consigo.
A luz espalhou-se sobre o rosto de Joseph, que se
encolheu, num gesto instintivo, embora não deixasse de fitá-la. Ele esperou.
Esperou pela repugnância, pela rejeição no rosto de Demi.
Mas nada aconteceu.
Demi observou-o, lentamente, sentindo a tensão que o
dominava, como se esperasse vê-la sair correndo dali. Mas não iria a lugar
algum. Ele encontrou coragem para mostrar-se, e não iria decepcioná-lo. Aquele
momento significava muito para ela, revelando-lhe coisas que Joseph não
conseguia dizer. E aquela confiança era o maior presente que poderia receber.
Ele ainda era um homem muito bonito. Só de fitar aqueles
lindos olhos azuis, iguais aos da filha, o coração dela disparou.
— Seus olhos são maravilhosos — disse ela. — E parece que
esperei décadas para vê-los.
Por um instante, ela apenas saboreou o momento. Então,
seu olhar voltou-se para as cicatrizes. Quanta dor ele devia ter sofrido,
imaginou, tocando com a ponta dos dedos as marcas que tanto o faziam sofrer.
Ele fechou os olhos, respirando pesadamente.
Eram como marcas das garras de um animal selvagem. Duas
tinham cortado a testa, próximo aos cabelos, uma descia pela sobrancelha. Havia
outra no canto de uma pálpebra, perto do olho. Mais uma descia pelo rosto, até
a mandíbula, continuando pelo pescoço, até desaparecer dentro da camisa.
Joseph continuava imóvel, como uma estátua de pedra, os braços
ao lado do corpo, os punhos cerrados. O coração de Demi quase se partiu ao
pensar nos anos de solidão, acreditando que a aparência o impedia de ser amado,
esquecendo o ato de coragem que provocou as marcas.
— Você sobreviveu a tudo isto — sussurrou ela, surpresa e
emocionada.
Ele fitou-a nos olhos, vendo que se aproximava ainda
mais.
— Demi…
— Shh. — A mão dela deslizou para a nuca de Joseph,
puxando-o para mais perto. Ela beijou de leve as marcas na testa, nos olhos, no
pescoço, ternamente, abrindo um a um os botões da camisa e continuando a beijar
as cicatrizes que atravessavam o ombro.
Ele gemeu, agarrando-a pela cintura e tentando afastá-la.
— Demi, não!
Ela abraçou-o, compreendendo o medo e a ansiedade.
— Por favor, Joseph, não me afaste. Você suportou tanta
dor. Agora são apenas marcas na memória. — Ele sacudiu a cabeça, mas Demi
continuou beijando cada cicatriz, e os lábios dela eram como um bálsamo. — Não
vejo deformidade. O que vejo são sinais de sua coragem. Ferimentos de uma
guerra à qual sobreviveu.
O coração de Joseph batia forte, e ele deslizou a mão
pelas costas macias, enterrando os dedos nos cabelos sedosos. Com um gesto
brusco, inclinou a cabeça dela para trás.
— Não quero sua piedade.
Os lábios dela curvaram-se num sorriso, antes de fitá-lo
diretamente.
— Minha maravilhosa fera — disse, num tom baixo e
sedutor. — A última coisa que sinto por você é piedade.
— Há muito mais — murmurou Joseph. — Minhas costelas, meu
quadril… a perna.
— Eu não me importo. Quando vai entender isso?
— Eu nunca… Isto é, nenhuma mulher me tocou…
Ela sorriu, suavemente.
— Nossa… é quase virgem, então?
Ele riu baixinho, mas ficou imóvel quando Demi encostou o
corpo ao dele. Sentia cada curva, os seios macios sob o roupão, percebendo que
ela estava nua sob o tecido fino.
Cada célula de seu corpo vibrava, clamava por Demi.
Murmurou o nome dela, as mãos percorrendo o corpo perfeito.
Arrancando a camisa dele de dentro da calça, Demi expôs o
corpo musculoso. Pelo jeito, as horas de solidão tinham sido dedicadas a muito
exercício, e o resultado era impressionante. Ele era mesmo muito bonito, e só a
visão bastava para deixá-la louca de desejo.
Por um instante, encontrou o olhar dele, e então fechou
os lábios sobre um dos mamilos, fazendo-o estremecer. Agora ele gemia,
abraçando-a com mais força. Deslizando as mãos pelas costelas, Demi sentiu as
cicatrizes. A cada beijo dela, a alma de Joseph se abria. Ele a desejava cada
vez mais.
Mergulhando os dedos nos cabelos sedosos, puxou-a para
si, beijando-a com paixão.
Era um beijo faminto, sem controle. A língua dele
provocava, exigia, os lábios saboreavam, e Demi correspondia, com paixão.
Abraçando-a com força, Joseph ergueu-a do chão. Ela era
tão pequena, tão leve, e conseguia tirar-lhe o fôlego, tocar-lhe a alma. Mas
não era o bastante.
— Toque-me — sussurrou Demi. — Não posso mais esperar, Joseph.
E ele obedeceu, descendo as mãos para as coxas,
acariciando os quadris.
Sem interromper os beijos, caíram de joelhos, abraçados,
e Joseph desabotoou o roupão, cobrindo com as mãos os seios nus. Ela gemeu,
inclinando a cabeça para trás, numa oferta silenciosa, e ele tomou um mamilo entre
os lábios. Demi gritou o nome dele, as mãos enterradas nos cabelos macios, os
quadris ondulando contra ele. E então Joseph intensificou as carícias.
O corpo de Demi estremecia em ondas de prazer, e logo
estava úmida, pronta para recebê-lo. As roupas dele não podiam mais conter o
membro ereto. E ela queria mais. Queria senti-lo dentro dela, preenchendo-a
totalmente, até explodir de prazer.
Com gestos rápidos, arrancou-lhe a camisa, rasgando-a nos
braços e atirando-a no chão. As mãos percorreram o peito, os braços fortes, o
abdômen liso.
— Você é tão bonito — disse, e ele sabia que era sincera.
Sabia que aquela mulher via o homem, não as cicatrizes.
Ofegante, Joseph não parava de acariciá-la.
— Vou fazer amor com você. — Não era uma pergunta, nem
havia qualquer hesitação.
— Era o que eu estava esperando.
Ele tirou o roupão que ela vestia, e o olhar ansioso
percorreu o corpo perfeito, as coxas nuas, abertas no colo dele.
— Vou precisar da noite inteira — murmurou.
Demi arqueou as sobrancelhas, desabotoando o cinto da calça
de Joseph e abrindo o zíper.
— Não vou a lugar nenhum.
Engolindo em seco, Joseph segurou a mão dela.
— Precisamos de proteção.
— Posso cuidar disso — retrucou Demi, deslizando a mão
para dentro da calça com um sorriso malicioso.
Ele tentou detê-la, mas Demi explorou-o lentamente,
tocando o membro ereto, sentindo-o enrijecer ainda mais sob seu toque.
O corpo forte e musculoso de Joseph estremecia ao toque
das mãos dela.
— Vai me deixar louco — gemeu, baixinho.
— Você disse a noite inteira. Quero ter certeza disso.
Ela riu, beijando-o de novo, antecipando o prazer de
senti-lo dentro de si. Mas ele a deitou no chão, saboreando cada parte do corpo
perfeito, os seios, as coxas, a barriga lisa. E quando se inclinou entre as
pernas dela, Demi tremeu de antecipação. Afastando-lhe as pernas, ele
introduziu dois dedos na fenda úmida, e ela arqueou as costas, como uma gata
selvagem.
— Olhe para mim — pediu, e Demi obedeceu, abrindo os
olhos devagar.
Joseph provocou, excitou, observando o rosto dela, as reações,
o prazer que sentia e, sem desviar o olhar, cobriu com os lábios o centro de
sua feminilidade.
Ela gritou seu nome, roucamente, e Joseph percebeu cada
movimento, cada músculo, enquanto a saboreava. Então empurrou os dedos mais
fundo, sentindo o corpo dela pedir mais, percebendo que o desejo pulsava cada
vez mais forte.
O prazer de Demi também era seu. E quando mordeu os
lábios e estremeceu, no auge do prazer, sentiu o quanto era importante para
ele. Ela agarrou-se a ele com força.
— Joseph! — E por fim, deixou-se cair no chão, esgotada.
Ele riu, e antes que ela pudesse descansar, levantou-se e
tirou o resto das
roupas.
Demi abriu os olhos. Ele era lindo, as coxas firmes, os
quadris estreitos, parado à frente dela, o membro ereto e pulsante. E quando
deu um passo para trás, ela ajoelhou, abraçando-o pelas coxas e percorrendo com
os lábios a cicatriz que descia pela perna, até o joelho. A língua de Demi
subiu pela perna, pelas coxas, enquanto as mãos o acariciavam. E então, ela
segurou o membro rígido e fitou-o, diretamente. Joseph balançou a cabeça,
segurando a mão dela e deixou-se cair no chão, deitando-a de costas.
— Ainda não. Quero sentir você. — E abrindo as pernas
dela sobre as suas, acomodou-se entre elas, provocando, tocando de leve.
— Venha, agora — disse Demi, tentando puxá-lo.
— Não quero machucá-la.
— Você não poderia, Joseph. Nunca.
De repente ela se ergueu, acomodou-se no colo dele, e
guiou-o para dentro de si.
— Eu disse agora.
— Não posso negar nada a você — gemeu ele. Agarrada aos
ombros de Joseph, o olhar perdido no dele,
Demi moveu o corpo, ajudando-o a penetrá-la mais fundo. Ele
era grande, rijo, e ela estremeceu, movendo-se sensualmente.
— Oh, Demi… é tão…
— Eu sei — disse ela, beijando-o carinhosamente. — Eu
sei. É perfeito.
Demi sabia que nenhum outro momento em sua vida seria igual
àquele. Nada tão íntimo poderia acontecer. Seu coração já estava entregue. Era
dele.
E agora sua alma também. Os lábios de Joseph cobriam os
dela, ansiosos, famintos. E então ela se mexeu.
Joseph prendeu a respiração, cerrando os dentes, e Demi
deliciou-se com a expressão do rosto dele enquanto se mexia, flexionando os
músculos femininos para lhe dar mais prazer. As mãos fortes agarraram seus
quadris, ajudando o movimento.
Ela parecia tão pequena nos braços musculosos, as coxas
esguias flexionando-se cada vez que se erguia e descia sobre ele. Com golpes
cada vez mais fundos, ele a penetrava, e afastando do rosto dela os longos
cabelos, fitou-a diretamente.
Nunca haveria outra mulher em sua vida. Nenhum momento
seria mais precioso que aquele. Não era a paixão que compartilhavam, nem o
desejo que lhe roubava o controle. Era ela. Demi, que conseguira tocá-lo como
nenhuma outra pessoa. Que abrira seu coração, sua alma, para lhe dar a
salvação. Ela o fizera desejar ser um homem melhor, um pai melhor. E o forçara
a ver o próprio valor, do qual chegou a duvidar.
A felicidade de Joseph expressava-se nos beijos, na
vontade de lhe dar mais prazer. Deitando-a sobre o tapete, as coxas presas aos
quadris dele, observou o rosto perfeito, o sorriso sensual, e penetrou-a ainda
mais fundo.
As chamas iluminavam o corpo dela com uma luz dourada.
A chuva batia nas janelas e nas paredes de pedra.
Colocando a mão sob ela, Joseph arremeteu, vendo-a gemer
de prazer, a pele brilhante, o rosto iluminado.
— Oh, Joseph…
Ela abraçou-o, enquanto o desejo pulsava dentro dela.
Ao fitá-la, Joseph refletia como Demi o fez sentir-se
feliz, desde o dia em que ali chegou. Como o tornou novamente um homem. Como
lhe proporcionava ali, naquela noite, muito mais do que prazer físico. Muito
mais.
Á luz da lareira, no castelo de pedra, os dois tinham
renascido.
A tempestade rugia lá fora, enquanto Joseph a amava,
perdido na maciez que o acolhia, encontrando esperança e liberdade.
Demi ondulava o corpo, os músculos delicados prendendo-o como
um punho aveludado. Ela enrijeceu, os dedos agarrados ao peito dele, e isso o
fez perder o controle totalmente. As pernas dela apertaram ainda mais os quadris
de Joseph ao atingir o êxtase.
Inclinando a cabeça para trás, ele gritou. A fera presa
dentro dele tinha sido libertada.
O som encheu o ar.
Joseph mergulhou mais fundo dentro dela, e Demi puxou-o contra
si, como se nunca fosse suficiente. Ele estremeceu, a expressão do rosto tensa,
e ela acariciou-o, ternamente.
Joseph respirava ofegante. As mãos dela acariciavam as
costas cobertas de
cicatrizes e esse gesto o comoveu. Nunca se cansaria do toque de Demi. Nunca.
Roçando os lábios nos dela, soube que toda a dor e toda a solidão tinham
desaparecido.
Nela encontrou a liberdade.
E recuperou o coração.
_______________________________________________________
UI, calor... gostaram do HOT?
bom achei ....HOT, espero que tenham gostado e até amanhã.
Aii finalmenteeeee ele se mostrou a ela... Amor e uma coisa lindaaaa. Perfeito ate amanha
ResponderExcluirné ... e nem precisava tanto, mas todos temos nossos demônios, bom só vou poder postar na quinta :(
Excluiraté lá.
Nao podia ser mais perfeito que isso!
ResponderExcluirSó tem uma coisa ruim em um blog tão bom assim como o seu, eu nunca fico satisfeita kkkkkk vc acaba de postar um cap, eu leio e jah quero o próximo, pq de fato eh realmente muito bom, os detalhes fazem toda a diferença, quero maissss kkkkk :) bjos e posta amanha ok!? Kkkk
que bom que fica ansiosa sinal que está gostando... bom só vou postar quinta-feira.
Excluiraté lá.
Adorei muito :))
ResponderExcluirqueeeeeeeeeeeeeeeee hotttttttttttttt perfeeeeeeeeeeeeito
ResponderExcluirnossa... cap tudo de bom !!! aijsiajsijaisjais
ameeeeei
posssta logooo
Quenteeeeeeee, cara, eu acho que ta uns 5 graus la fora e eu aki com calor... bjs
ResponderExcluirkkkkk, sei nem o que te dizer pelo menos esquentou kkk,
Excluirnão gosto de frio aqui em Fortaleza está 24° acho gostoso, e é quase meia noite.
Nova leitora! Minha amiga, eu chorei lendo os capítulos dessa história. E que Hot hein?! Merece meu respeito KKK #Safadeeenha Se você postasse o 25 rápido, eu juro que não morro de ansiedade.
ResponderExcluirnão morra por favor... quinta feira posto ;)
ExcluirSeja bem vinda espero que comente mais vezes
ExcluirA Demi domou a fera...rsrs, bom vou postar quinta-feira.;)
ResponderExcluirtô chorando sangue.
ResponderExcluiresperei por esse capítulo mais do que tudo.
Capítulo mais que perfeito. Adorei, aliás, amei seu blog. Sou nova leitora e adorando suas fics. Você realmente tem jeito e o modo que escreve é fantástico. Parabéns, ganhou mais uma leitora :).
ResponderExcluirPerfeição <3
ResponderExcluirNunca me canso de ler.