terça-feira, 31 de dezembro de 2013

CAPÍTULO 9, 10 E 11 MARATONA

De repente, Cody atravessou correndo uma porta que levava a um banheiro anexo.
— Banho — gritou, excitado. — Ody qué banho.
Demi o seguiu e viu uma enorme banheira, na qual poderia dar banho nos dois meninos ao mesmo tempo.
— Mais tarde, Cody, vamos encontrar primeiro o quarto da mamãe.
Deu-lhe a mão e atravessou um corredor curto, uma pequena sala de estar, com televisão e uma lareira a gás, antes de achar o segundo quarto. Tinha outra cama queen size, um original de Frederick Church acima da cabeceira e a outra parte do monitor de bebê sobre o criado-mudo Encontrou outro banheiro luxuoso e um closet maior do que o quarto em seu apartamento.
O espaço também era lindamente decorado, mas tão estéril quanto um quarto de hotel... embora a arte fosse muito melhor. Ouviu um carro se afastar e, da grande janela que dava para o pátio da frente, viu o Lexus pas­sando pelo portão. A boca secou. Se o patrão fosse um conquistador, logo descobriria. Um som atrás dela a fez pular. Por falar no demônio... Jonas colocou sua mala no quarto e deixou a cesta com as coisas de Cody sobre a cama. A expressão furiosa voltara.
— Onde está o menino?
“O menino” de novo. Aquilo realmente a aborrecia.
— Graham está dormindo, eu o deitei no berço.
— Verifique como está com regularidade.
— Farei isto.
De repente, Jonas pareceu maior, mais largo e mais forte, agora que bloqueava seu caminho e estavam sozinhos na casa, além dos bebês. Ele parecia fazer o espaço encolher, deixando lugar apenas para eles... Demi quase se esqueceu do filho, que observava tudo.
— É naquele quarto que Graham dorme quando vem visitá-lo?
— Não me visita.
Ela piscou.
— Nunca?
— Não.
— Você o vê na casa da mãe dele?
— Srta. Lovato , minha vida pessoal não é da sua conta. — Ele parecia rugir. — Vou deixá-la para que se aco­mode. Alimente-se e dê comida aos garotos quando quiser.
Demi tinha dezenas de perguntas, a mais importante sobre a localização do quarto dele, mas Joseph já estava irritado, e ela teve medo de que entendesse a pergunta como interesse.
— Pode instalar portões para os bebês no alto e no fundo da escadaria?

— Converse com Sarah amanhã de manhã. Ela lidará com isto. Boa noite. — Virou-se abruptamente e saiu.

CAPÍTULO 10
O trio que ocupava sua cozinha fez Joseph parar de re­pente à porta. Era evidente que, em sua casa de quase mil metros quadrados, não conseguia evitar encontros com os hóspedes indesejados. Demi ergueu os olhos da banana que cortava em fatias finas. A última banana. Aquela que ele planejara comer no desjejum.
— Bom dia, sr. Jonas.
Tinha sido uma ótima manhã para Joseph. Até agora. Tomara um longo e satisfatório banho de chuveiro.
Tudo o que precisava antes de se instalar para um pesado dia de trabalho, o primeiro desde a chegada do garoto, era alimento, mas os rostos sujos e gosmentos dos meninos sentados em suas cadeiras altas mataram seu apetite.
— Você se levantou cedo.
— Seu filho acorda cedo.
— Filho de Ashley.
Demi virou a cabeça para o lado, os olhos cheios de perguntas. Seu cabelo se derramava sobre os ombros. Apenas então ele percebeu que não estava penteado... como se tivesse se levantado depressa, sem tempo para escová-lo. E então notou o rosto ruborizado e os sonolentos olhos de um castanho bonito voltados para ele.
— Ashley é a mãe dele?
— Sim.
— Preparei o desjejum dos meninos. Espero que não se importe por não termos esperado por você.
Ela dividiu as finas fatias da fruta entre as duas sujas bandejas das cadeiras altas, beijou barulhentamente a cabeça dos meninos, fazendo-os rir, então foi à pia la­var as mãos. A saia que a cobria até a metade das coxas e a camiseta sem manga mostravam sua figura esguia e longa, os braços e as pernas muito brancos. A aparência de quem acabara de acordar e o leve perfume de madressilva o atraíram e perturbaram. Sinos de alarme to­caram em sua mente.
— Sirva-se do que houver na cozinha.
— Por falar nisto... — Demi se virou para ele, o cheio lábio inferior preso por dentes brancos e bonitos. — Ve­rifiquei a despensa e a geladeira e não há muita coisa.
— Há muita coisa nos armários.
— Não comida para os meninos. Salmão defumado, carnes temperadas para sanduíches, saladas e cogumelos portobello podem ser adequados para você, mas be­bês precisam de alimento de digestão mais fácil. O que Graham gosta de comer?
Ele se pegou observando a boca rosada de Demi se mover, e rapidamente ergueu os olhos para os dela.
— Não sei.
— Ele tem alergia a algum alimento?
A irritação substituiu o interesse indesejado.
— Também não sei. A governanta cuida das compras, faça uma lista e dê a ela. Virá hoje.
Demi franziu a testa.
— Farei isto. Se pretende se juntar a nós pela manhã... e sei que Graham adoraria... posso preparar o desjejum para você também.
Comer com aquela dupla imunda? Não, obrigado. Cada bebê estava coberto de comida até o cabelo. A necessidade de fugir o atravessou, mas seu estômago vazio insistia que precisava ficar até se alimentar.
— Eu mesmo faço meu desjejum. Hoje e todos os dias.
Ele pegou na geladeira o que precisava para fazer um sanduíche e tentou bloquear a voz alegre de Demi conversando com os garotos.
— Onde guarda os brinquedos de Graham?
A pergunta o aborreceu.
— Pergunte a Sarah, ela pode ter comprado alguns na ultima semana.
O silêncio foi interrompido apenas pelos gritinhos das crianças e suas batidas nas bandejas.
— Graham está aqui... legalmente, não está? — Havia medo em sua voz.
Joseph descansou os punhos na bancada. Não precisava de uma mulher histérica chamando a polícia. Não que tivesse alguma coisa a esconder, mas aquilo o atra­saria ainda mais. E pensar em Demi acreditando que teria sequestrado o menino, quando precisara obrigar Ashley a colocar seu nome na certidão de nascimento do garoto, somente para o caso de emergências como aquela, lhe pareceu irônico. Não que algum dia tivesse esperado ser chamado a cumprir aquele dever. Ashley lhe garantira que tinha providenciado cuidados para a criança, mas se enganara. E nenhuma criança com seu sangue terminaria dentro do sistema oficial.
— Sou o guardião legal do menino até a volta da mãe. Sarah tem os documentos se quiser vê-los.
— O que aconteceu com a babá anterior?
— Deixou o menino com a assistência social do governo quando a mãe foi... detida. 
CAPÍTULO 11
Ele não revelou a identidade de Ashley para evitar can­didatas ao emprego mais interessadas na fama de Ashley do que no bem-estar do menino. Havia muitas histó­rias vendidas por empregados sobre os segredos de patrões famosos, e Joseph não queria que aquilo acon­tecesse com ele. Seu relacionamento com Ashley, por mais tenso que fosse, era particular. Notícias sobre ele e ela não seriam boas para sua imagem empresarial e poderiam afetar negativamente seus objetivos para a Jonas Ltda.
Demi demonstrou preocupação.
— Pobre Graham. Podemos ir à casa da mãe dele e pegar algumas coisas?
— Ashley mora em Atlanta.
— Ah. Longe demais. Você se importaria se pegásse­mos alguns itens da cozinha?
A irritação ferveu.
— Não me importo com como vai distrair o menino. Apenas faça isto. E me deixe de fora.
Ela ficou tão pálida que as sardas sobressaíram. E, de repente, ele teve um desejo intenso de comer torrada com açúcar e canela, como sua mãe costumava fazer, mais de 20 anos atrás. Joseph costumava lamber a cane­la... Balançou a cabeça para banir a lembrança. Droga, as sardas da babá pareciam canela espalhada sobre pão branco.
— Sim, senhor.
Sentindo-se como se tivesse acabado de chutar um gatinho, Joseph pegou o prato com o sanduíche, uma garrafa de água e foi para o escritório. Contratara Demi para lidar com questões rotineiras dos cuidados com uma criança. Não precisava dela ou da expressão sonolenta e sexy... não, sexy não... daqueles olhos azuis pela manhã. Olhos que o condenavam. Mas o menino ficaria melhor longe dele.
Ligou a televisão para abafar o barulho que vinha da cozinha e tentou se concentrar no noticiário enquanto comia. Enviara uma equipe para investigar a situação de Ashley, mas de vez em quando ouvia notícias antes de receber um relatório.
Seu sanduíche de pastrami de perú e queijo suíço tinha gosto de papelão. Comera um idêntico no dia anterior e fora delicioso. Melhor verificar o prazo de vali­dade. Mas sabia que tinha sido a babá, e suas perguntas incessantes, que acabara com seu apetite. Afastou o prato com a metade do sanduíche para o lado, suspirou e estalou os dedos. Estava determinado a ter um longo e produtivo dia de trabalho, sem interrupções.

Tá aí os capítulos que não postei hj e como não vou postar amanhã por motivos óbvios .... espero que vocês comemorem muito, festejem, e que todos os planos para 2014 sejam realizados, meu 2013 foi fantástico e espero que o próximo seja melhor ainda FELIZ 2014 pra vocês. Até dia 2 de janeiro!!!!
COMENTEM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!    

25 comentários:

  1. Feliiiiz anoo novoo, ta lindo o capitulo, ate dia 2

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  2. Pra ti tbm tudo tudo de melhor . Até dia 2 :)

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  3. AHH DIVO *-*
    Maravilhoso,simplesmente xonada por essa fic..
    Feliz ano novo pra vc tambem..
    Ate ..
    Xoxo

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  4. estou amando, curiosa para saber sobre o Joe e a Green que ainda não entendi kk
    posta

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  5. Faz outra maratona por favor
    Simplesmente apaixonada por essa fic

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  6. Posta logo
    Adorando a fic

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  7. Eu quero outra maratona
    Faz por favor
    Eu amo a sua fic

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  8. Maratona de novo por favor

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  9. Me divulga ! por favor! eu não tenho nenhum seguidor! olhem meu blog minha gente eu posto todo dia! <#333 beijoosss

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  10. http://mitchiejemi.blogspot.com.br/2014/01/blog-post.html

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  11. MEU DEUSS CADÊ VVC????? TO MORRENDO CURIOSIDADE CRIATURA!! postaa logooo pleaseee

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  12. Quando vc voltar vai fazer maratona ne???

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  13. Vou morrer aq cade vc????

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  14. Pode me divulgar por favor? Só tenho uma seguidora, estou postando uma fic e estou quase acabando de escrever uma minific.
    http://ilovejemis2.blogspot.com.br/
    Obrigada.

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