A tarde passou lentamente, aliviada apenas por uma ligação de Zac,
que lhe pediu para visitar algumas propriedades com ele no decorrer da semana.
Já passava da meia-noite quando finalmente Joe telefonou para dizer que
trabalharia até a madrugada e que ficaria no apartamento esta noite. Demi
engoliu o desapontamento e tentou agir como se nada estivesse errado. Talvez
fosse uma boa ideia deixara poeira baixar.
Joe ficou fora por dois dias e, na terceira noite, quando retomou
para Oakmere, foi a vez de Demi estar ausente. Joe percorreu todos os cômodos
habitáveis da casa procurando por um bilhete: Em seguida, foi até o estábulo e
verificou o curral e os jardins, mas nem sinal da mulher. Quando não tinha mais
onde procurar, ligou para o celular dela.
- Onde você está? - Joe perguntou tenso.
- Estou visitando um apartamento em Londres com o Zac.
Joe respirou fundo e devagar. - Você ainda está trabalhando?
-Não, vim para casa para ficar com você.
- E eu estou fora, que vergonha - Demi lamentou com todos os
pesares que um homem pudesse desejar ouvir. - Não pensei que fosse voltar esta
noite.
Joe não achou a declaração muito confortante. E se o belo e
atencioso Zac não fosse apenas um amigo?
Como poderia ter certeza? Zac não fazia nada sem antes consultar Demi.
Ele telefonava constantemente, e Demi estava sempre grudada a ele. Joe estava
ciente de que estava em grande desvantagem. Ele forçou Demi a viver com ele.
Ela não o amava. Levando em consideração o que ela disse sobre seu caráter, sua
mulher também não gostava muito dele. Por outro lado, ela não conseguia manter
as mãos longe dele. Sexualmente, ele era muito mais procurado. Ou aquilo também
era uma representação? Uma questão de prazer e pura diversão? Demi era uma
mulher tremendamente sensual. E uma mulher muito sensual, que demorou tanto
tempo para explorar esse seu lado, poderia muito bem querer experimentar.
- Joe? Preciso ir, nos vemos mais tarde.
Já era muito tarde quando Demi finalmente chegou em casa. Tudo o
que queria era se jogar na cama e dormir. Todas as suas tentativas de voltar
para casa correndo foram frustradas. Joe a esperava ao pé da escada. No momento
em que o viu, seu estômago deu várias voltas. Ele estava tão bonito que ela não
conseguia tirar os olhos do rosto dele.
- Onde você esteve? - Joe interrogou. - Tentei ligar outra vez.
Você não atendeu.
- Acabou a bateria - ela comunicou. - Você não vai acreditar na
encrenca que eu me meti quando voltava para casa.
- Tente - Joe sugeriu.
- Zac passou horas conversando com o vendedor do apartamento que
nós visitamos. Quando voltei para o carro, o pneu estava arriado. Zac trocou o
pneu, mas teve problemas com os parafusos da roda.
- Com os parafusos da roda - Joe repetiu com os olhos brilhando. -
Esta é a melhor desculpa que você pode dar?
Piscando os olhos e confusa, ela parou no meio da escadaria.
- Desculpe, o que disse?
- Já passa da meia-noite.
- Eu não sou a Cinderela.
- E eu não sou estúpido. Você fica com outro homem por horas e...
- Outro homem? - Demi arqueou as sobrancelhas, não conseguindo
colocar Zac de imediato dentro daquela categoria.
- Você não atende ao telefone e ainda passa a noite toda fora. É
natural que eu esteja desconfiado.
Quando Demi percebeu o que Joe estava querendo dizer, não
conseguiu esconder seu espanto.
- Desconfiado de mim e Zac?
A insistência dele a deixou desconcertada. A tensão aparente em
seu belo rosto era bem real. Só então ela realmente lembrou que ele já tinha
questionado a relação de amizade dela com Zac na época da publicação daquela
foto equivocada no jornal. Ela sentiu-se culpada por não ter se esforçado para
esclarecer a suspeita dele na época.
- Zac e eu somos amigos e isso é tudo. Eu deveria ter deixado isso
claro desde o início. O problema é... eu quase gostei de você estar com um
pouco de ciúmes - Demi confessou acanhada, recuando com a dor esquisita que
sentiu na barriga.
- Não sou ciumento - Joe afirmou com os dentes trincados.
Lutando contra uma onda de tontura, Demi admitiu que realmente não
estava se sentindo muito bem e se agarrou ao corrimão. Ela estava pálida.
- Querida, o que há de errado?
Demi inclinou-se à medida que seus joelhos começaram a dobrar e a
vista escureceu. Joe se jogou para frente e pegou-a nos braços quando ela
desmaiou.
Quando Demi recuperou a consciência, estava deitada no sofá.
- O que aconteceu?
Joe estava curvado sobre ela. O belo e brilhante olhar estava
cheio de preocupação.
- Você se sentiu mal e quase caiu da escada. Acho que deve ir ao
médico.
- Não seja exagerado. Não há nada de errado comigo. Acho que
extrapolei hoje. Eu não comi nada e estou cansada.
- Zac realmente cuida de você - Joe zombou.
- Uma mulher não precisa de um homem para cuidar dela.
- É um prazer para mim cuidar de você, ver se você comeu, se
descansou e que não tenha preocupações. Gosto de fazer isso.
Era verdade, ele cuidava muito bem. Ela lembrou-se do
comportamento solícito dele na Toscana. Ele a deixou mal-acostumada e a fez
acreditar que era mais preciosa do que ouro maciço. Sem pensar nisso, ela pegou
a mão dele e colocou-a sobre o rosto dela em um gesto de carinho.
As marcas de tensão no rosto dele se desfizeram e ele acariciou-a.
- Ainda quero que um médico a examine amanhã.
Com a ajuda dele, ela foi para a cama. Joe trouxe uma omelete para
ela jurando que ele mesmo tinha preparado. Eles conversaram e Demi começou a
relaxar e sentir-se contente novamente. Ela sentiu tanto a falta do Joe. O
vazio era insuportável. E se ele não quisesse um filho? Ela poderia aprender a
viver com isso. Nada era perfeito. Em algum momento no futuro ele mudaria de ideia.
Se ela o tivesse, se tivesse o homem que amava, já não seria o suficiente?
- Eu deveria ter falado sobre as pílulas - ela sussurrou uma
desculpa sonolenta.
- Não, você estava certa. Eu esqueci como nosso casamento começou
- os olhos cor de mel estavam melancólicos, e Joe observou-a mergulhar no sono.
Na manhã do dia seguinte, ele passou Oakmere Abbey para o nome dela. Se
acontecesse alguma coisa, ela e o abrigo estariam seguros. A propriedade seria
auto suficiente.
Se ele não fosse cuidadoso, poderia perdê-la, assim como tudo o
mais.
De manhã bem cedo, Demi acordou e sorriu sonolenta ao sentir o
corpo quente e forte de Joe a seu lado. Ela abriu os olhos para observá-lo. Ele
já estava acordado fitando-a com os olhos fixos. Joe estava tão sério que por
um momento ela se perguntou o por que. Diante daqueles olhos azuis, os cabelos
arrepiados de Joe fazendo sombra sobre suas feições belas só o deixavam mais sexy. Aconchegando-se
nele, ela girou animadamente. Imediatamente, ele se precipitou para ajudar.
Surpresa e de forma provocativa ela colocou a mão sobre o dorso forte e
bronzeado dele. Ele entrelaçou seus dedos nos dela.
- Você não se sentiu bem ontem à noite, não deveria...
- A recusa será ofensiva. Você disse que era um prazer tomar conta
de mim - Demi lembrou sorrindo.
- É um prazer enorme - ele garantiu, puxando-a para junto dele com
facilidade e beijando-a com fervor.
Algumas horas depois, ela desceu para se juntar ao marido no
café-da-manhã. Demi passava pela sala de estar quando uma forte dor atingiu sua
pélvis e ela se curvou.
- Joe - ela respirou fundo, assustada.
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COMENTEM QUE TEM MAIS, E O PRÓXIMO PROMETE
POSTA MAAAAAAAAAAAAAIS
ResponderExcluirPLEAAAAAASE
postaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirplease posta logoooooooooo!!!!
ResponderExcluirposta logo!!!!
ResponderExcluirposta mais...
ResponderExcluiraiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!! posta logooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!11
ResponderExcluirñ demora ...posta.......please!!!!
ResponderExcluirpost logooo
ResponderExcluirPOSTA...
ResponderExcluirpostaaaaaaa
ResponderExcluirOMG!!!! posta logoo please
ResponderExcluirestou desesperada posta logoo
ResponderExcluirCaramba q perfeito, demi ta gravida ne, so pode ser isso
ResponderExcluirOMG!
ResponderExcluirTA PERFEITO
POSTA MAIS!!!
posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirPooosta mais por favor !!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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