domingo, 29 de dezembro de 2013

CAPÍTULO 4 E DIVULGAÇÃO

Demi embalou as roupas e os poucos brinquedos de Cody, sem se esquecer de seu macaco de pano favorito. Sua vida teria sido muito mais fácil se tivesse dado ouvidos aos pais, que consideravam Lucas um aproveitador e a proibiram de vê-lo. Mas, aos 20 anos, estava maravilhada com a liberdade da vida na faculdade, com as atenções de Lucas, e fora ingênua demais para ver além do que ele queria... seu charme, seu talento musi­cal e os sonhos que tecera para eles.
Aquela cegueira de amor permitiu que Lucas a convencesse a fugir para se casar logo depois da formatura. E, embora seus pais tivessem embalado as coisas dela, deixado as malas na varanda da frente e lhe dito que teria que viver com as consequências de seu comporta­mento impulsivo, quando Demi lhes contara que estava casada, não podia se arrepender de sua decisão.
Se tivesse seguido o conselho dos pais, não teria Cody, que valia qualquer sofrimento ou sacrifício. A lição mais importante que a traição de Lucas e a dureza dos pais lhe ensinaram foi que estava melhor sozinha... apenas ela e Cody. Não precisava de um homem, e Cody era toda a família que queria.
Levou a sacola e o pacote de fraldas para a sala e os empilhou dentro da cesta de brinquedos. Não vira brin­quedo nenhum na casa de Jonas. Mas também não vira o berçário. Jonas fez um gesto em direção à cesta cheia.
— Tudo isto vai?
— Sim.
— Vou levar para o carro e volto para buscar o restante.
— Mas são quatro andares...
— Eu me lembro.
O elevador quebrara. De novo.
— Estarei pronta quando o senhor voltar.
Quando ele saiu, a tensão desapareceu. Pegou a pilha de contas do balcão do desjejum e as guardou na bolsa. Agora tinha um emprego e poderia pagá-las. E, com uma boa referência de Joseph Jonas, talvez pudesse encontrar logo outro emprego quando não tivesse mais esse.
Embalou rapidamente suas roupas e os objetos de toalete na mala velha e a levou para a sala no momento em que soou uma batida na porta. Elle meteu a cabeça pela abertura.
— Conseguiu o emprego?
— Sim, Elle, começo hoje.
Os ombros magros da garota de 13 anos caíram.
— Então não vai precisar de mim como babá?
O lado ruim de um emprego fora de casa era que Demi não poderia mais pagar pelos serviços de Elle, e a família dela precisava do dinheiro.
— Tenho certeza de que precisarei de você quando voltar. É um emprego apenas temporário.
— Vou sentir saudade de você e Cody.
Demi puxou a frágil adolescente para os braços.
— Vamos ter saudade de você também.
Jonas voltou e parou atrás da menina, franzindo a testa diante da cena.
— Pronta?
Demi soltou Elle.
— Quase. Elle, este é o sr. Jonas. Vou cuidar do filho dele, Graham.
Jonas abriu a boca, então fechou, como se estivesse prestes a dizer alguma coisa e então mudou de ideia. A adolescente piscou para afastar as lágrimas.
— P... prazer em conhecê-lo, senhor.
— Elle mora ao lado. Querida, por que não vai verificar na geladeira o que pode estragar? Leve tudo para casa, não deve ser desperdiçado. Ah, e há duas caixas abertas de cereal e um pote de manteiga de amendoim no armário. Pegue tudo, e o pão que está sobre o bal­cão.
Elle fungou e se afastou. Jonas ergueu uma sobrancelha.
— Você alimenta os vizinhos?
Ele fazia aquilo parecer um insulto.
— Ela cuida de Cody quando dou aulas particulares. Sem mim, não receberá dinheiro nenhum.
— Não vai sentir falta de alguns passeios ao shopping center.
— Estou preocupada com os passeios ao supermercado.
A constante ruga na testa de Joseph se aprofundou. Quando Elle voltou com duas sacolas cheias de alimen­tos, ele a estudou da mesma forma desconfortável. Elle lançou um olhar preocupado a Demi.
— Tem certeza de que quer que eu leve tudo isto, Demi?
— Claro que sim. Vai se perder, e você sabe que detesto desperdício.
— Tem um celular? — perguntou Joseph a Demi.
— Não.
Ele pegou um cartão profissional na carteira e algumas notas. Dobrou-as, cobriu-as com o cartão e escre­veu alguma coisa nas costas.
— Cuide do apartamento da Srta. Lovato enquanto ela estiver fora. Pode falar com ela neste número se houver algum problema.
Elle olhou para o dinheiro, então para Demi, que pre­cisou disfarçar a surpresa. Demi acenou para Elle pegar.
— Ficaria muito grata, Elle. Ah. Espere. — Demi cor­reu para a cozinha e voltou com seu pequeno canteiro de ervas que ficava no peitoril da janela. — Leve isto também, vão morrer sem água, e você e sua irmã po­dem fazer experiências na cozinha. E guarde para mim as receitas que criarem.
— Certo, será divertido.
Joseph acenou em direção à cadeira alta de Cody.
— Melhor levar aquilo.
Joe saiu com Elle, carregando o restante da bagagem de Demi. Ela dobrou a cadeira leve, trancou a por­ta e o seguiu. Parou ao lado dele na calçada.
— Aquilo foi bondade sua. Dar dinheiro a Elle e o número do telefone para contato, quero dizer.
— Não foi nada. — Ele fechou o porta-malas do carro.
— O pai está doente e...
— Não quero saber das condições de vida dela. — O tom era incisivo e duro.
— Sim, senhor.

Por um momento, ele parecera humano, quase compassivo. Mas ela devia ter se enganado. Esperava não estar cometendo um erro terrível.

DIVULGANDO:

SIMPATIA EM PESSOA O JOSEPH, NÃO?
POIS É ELE PODE FICAR AINDA MAIS SIMPATICO.
COMENTEM E POSTO OUTRO DAQUI A POUQUINHO. 

10 comentários:

  1. Omg ! Posta logo ! Eles vao se apauxonar neh !!!!
    Diz w sim please !!!!!
    Amando !!! Posta super logo
    Ps: comentamos muito ontrm vc so postou hj.esperi mais capitulos hj viu !

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  2. Kkkkkk eu morro com a simpatia dele, imagina ficar mais simpático q isso?! Impossível! A gente agradece se postar mais um ;)

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  3. Pensa em fazer uma maratona, vai ser ootimo.
    posta mais um hj

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  4. Hehehe mais... é, to com uma puta raiva do Joe...

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  5. Ele tem muita simpatia né kkk posta ouro hj

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  6. Faz maratona hoje por favor

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  7. Nossa está incrível!!
    Estou doida pra vê o Joe baixar a guarda rsrsrs

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