Demi estava tensa
demais. O silêncio zangado do patrão não ajudava. Sem o contrato para ler ou a
necessidade de ensinar o caminho de volta, tinha tempo para pensar e duvidar
se fazia a coisa certa ao se mudar com Cody para a casa de um estranho... um
estranho que pensava que era uma mentirosa.
Sentia-se muito
mais vulnerável do que na sala de aula, onde ninguém ouvira a proposta
insultuosa de Dan ou suas ameaças de tomar as coisas difíceis se dissesse
“não”.
Mas não tinha
escolha, aquele fora o único trabalho disponível para o qual tinha alguma
qualificação.
—
A sra. Findley... Sarah... mora com você?
— Ela passou a
última semana comigo, mas esta noite voltará para seu chalé.
— E a governanta?
— Trabalha três
dias por semana.
Então
Demi e o patrão ficariam sozinhos, exceto pelos bebês, em uma casa cercada por
gramados luxuriantes, um bosque denso, um muro de pedras de dois metros de
altura e um portão com controle eletrônico.
Não pense nisto.
Nem todo homem rico e bonito é um pervertido que gosta de brincar com pessoas
de posição social inferior.
Mas
a inquietação não diminuiu. Alguma coisa em Josep Jonas a perturbava.
—
Graham se parece com você — ela deixou escapar, no esforço de distrair seus
pensamentos.
Jonas a olhou
estranhamente espantado.
—
Ele ainda não tem nem 1 ano. Não pode saber.
—
Claro que posso. Tem seu nariz, queixo e cabelo, e os olhos têm o formato dos
seus, embora os dele sejam em tons de cinza. Não percebeu a semelhança?
—
Está imaginando coisas.
—
Se comparar fotos suas de quando era bebê, verá o que quero dizer.
—
Não tenho fotos minhas de quando bebê.
—
Provavelmente sua mãe tem.
—
Minha mãe está morta.
Você fala demais, Demi.
—
Lamento. Então seu pai?
—
Fui adotado. Não há fotos.
Famílias adotivas
também tiravam fotos. A dele não? Outra coisa estranha.
—
Quanto anos tinha quando foi adotado?
—
Oito. E o garoto não se parece comigo.
O
garoto? Demi não gostou do modo como ele sempre se referia ao filho.
—
Sarah disse que Graham tem 11 meses. É grande para a idade. Com quantos meses
começou a andar?
—
Não sei.
Era evidente que
ele não queria conversar.
—
Quando é o aniversário dele?
—
No mês que vem.
—
Bem, isto eu deduzi. Se quiser uma festa, posso ajudar a planejar alguma coisa.
—
É tarefa da mãe dele.
—
Mas... pensei que a mãe de Graham talvez não esteja de volta na ocasião. — Não
podia se imaginar perdendo um aniversário de Cody.
—
Estou fazendo tudo o que posso para garantir que ela volte.
O
que significaria o fim do emprego de Demi.
—
Bem, se não voltar, eu ajudarei. Fazer um ano é um grande acontecimento. Podia
filmar a festa, assim ela não sentiria muito a perda.
—
Não haverá festa. — Ele parecia um animal rosnando.
Era muito estranho
o comportamento da família Jonas.
—
Em que horários gostaria de passar algum tempo com Graham?
—
Nenhum.
— Não vai se
juntar a ele para almoçar ou jantar?
— Preciso
trabalhar. A estada dele atrasou muito minha agenda.
Precisar trabalhar. Agenda atrasada. As palavras poderiam ter saído da
história familiar de Demi. Sua mãe, sua irmã e ela haviam feito sozinhas quase
todas as refeições, mesmo quando o pai estava em casa, porque de se trancava no
escritório para trabalhar. Demi não conseguia imaginar ter um filho e não
querer participar do desenvolvimento dele. Fez um esforço para relaxar os
músculos da mandíbula, estava começando a ficar com dor de cabeça.
—
Compreendo.
COMENTEM PARA MIM POSTAR LOGO POIS VOU AO CINEMA COM MINHA IRMÃ CAÇULA E O IRMÃO DELA ENTÃO VOU COMEÇAR A POSTAR DE NOVO UMAS 19:00 hr NO MEU RELÓGIO POIS AQUI NÃO TEM HORÁRIO DE VERÃO OK?
Primeira a comentarl kk
ResponderExcluirPosta logo
ResponderExcluirTa pfto
ResponderExcluirPftoo
ResponderExcluirPosta logo
ResponderExcluirMais...
ResponderExcluirContinuo puta com o joe
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