A porta se abriu,
e Sarah Findley saiu, parecendo cansada. Segurava a mão de Cody e tinha um
Graham de rosto vermelho no colo. Assim que Demi desceu do carro, o filho se
libertou e correu para ela. Ergueu os bracinhos e pulou.
— Colo, mamãe,
colo.
Demi o tomou nos
braços e o apertou. Cheirava a garotinho suado e a sol. A assistente de Jonas
passou pelo patrão e entregou Graham a Demi, deixando-a lidar com dois
pequenos e ativos corpinhos.
—
Encomendei outro berço e o instalei na suíte de hóspedes, Demi. Também pedi o
jantar, está na cozinha, e eu vou embora. Há um banho de espuma esperando por
mim.
Sarah estendeu a mão
para o patrão, que lhe entregou as chaves do carro. Era estranho partilharem um
só veículo, já que Jonas parecia muito rico. Mas era apenas mais uma coisa que
não fazia sentido.
—
Importa-se se eu descarregar o carro antes de você partir? — Um traço de humor
aquecia a voz de Jonas, e um sorriso torto ergueu-lhe um dos cantos da boca...
o primeiro sorriso que Demi vira nele.
Ela prendeu a
respiração. Ele era muito atraente quando não bancava o ogro, e os olhos estavam
calorosos, não gelados. O afeto, porém, era dirigido apenas à assistente. Nem
mesmo olhara para o filho.
—
Vou até esperar que ponha minhas malas no porta-malas.
Só então Demi viu
as malas no pórtico. A ansiedade da assistente para deixar a casa apenas
aumentou sua tensão. O que havia de errado ali?
Sarah se virou
para Demi.
—
Não lhe mostrei seus aposentos. Por que não vai vê-los agora? No alto da
escadaria. Vire à esquerda. O berçário e sua suíte ficam sobre a garagem.
Demi olhou para o
patrão, com uma pergunta nos olhos. Ele acenou.
—
Levarei suas coisas.
—
Eu... Está bem, obrigada.
Ela entrou com os
meninos no colo. Graham deitou a cabeça em seu ombro, o polegar na boca. Pobre
garotinho cansado. Não fazia ideia de seus horários, mas suspeitava que já
passara muito da hora do sono da tarde. Colocou Cody no chão do vestíbulo.
—
Vamos subir, querido.
Cody subiu à
frente dela. Demi parou no patamar e viu que não havia portões de segurança
para bebês no alto ou no fim da escada. Era um risco de segurança que precisava
desaparecer.
Demi dobrou para a
esquerda no corredor e viu o primeiro dos quartos sobre a garagem para quatro
automóveis. Era lindamente decorado em suaves tons de azul e verde. Uma paisagem
marítima original de John Singer Sargent estava pendurada acima da cabeceira da
cama. Observou a obra de arte e então percebeu que apenas os dois berços
encostados na parede oposta e um monitor sobre a cômoda mostravam que o
aposento era um berçário. Não havia brinquedos, e nada da parafernália
geralmente associada a bebês. Havia ainda uma caixa de fraldas descartáveis e
material para limpeza sobre a cômoda.
Deitou o
adormecido Graham em um dos berços, verificou se a fralda estava seca e limpa
e o cobriu com um lençol leve, a mente povoada de perguntas. Por que Graham
dormia no que era claramente um quarto de hóspedes? Por que a casa não fora
preparada para um bebê que já andava? Nenhuma das tomadas estava coberta. Quem
cuidara da criança antes de ela ser contratada? Por que Joseph era tão frio com
o filho?
COMENTEM MAIS E AGORA SÓ QUANDO EU CHEGAR EM CASA.
Cara que fic confusa kkkk nao entendi a do joseph ainda kk ta parecendo um maníaco! Shauah
ResponderExcluirhumm tô confusa com a sua confusão kkkkk
Excluirele não aceita que é pai, uma criança não é bem vinda a sua vida ( no momento) calma logo você começa a entender!
Cade o resto da maratona to Aqui atualizando que nem louco esperando kkk
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ResponderExcluirAmeii
ResponderExcluirPerfeita
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ResponderExcluirPerfeito!
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ResponderExcluirAi ta perfeito!
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ResponderExcluirPoooosta
ResponderExcluirPOSTAAA, deveria ser obrigatório ter maratona todos os dias u-u
ResponderExcluirposta logo e iza morais posto no seu blog tbm
ResponderExcluirQual a idade da Sarah Findley ?
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