Embora Demi tenha tentado não pensar
sobre Joseph desde que chegara em casa, na verdade, ele tinha preenchido seus
pensamentos. Ela se lembrou do olhar dele quando a contou sobre a separação de
seus pais. Ela o imaginou como sendo um garoto de 11 anos vulnerável naquela
casa em Barbados, abandonado por sua mãe, a solidão e o sentimento de desamparo
enquanto assistia seu pai sofrer.
Não havia dúvidas de por que ele era tão
focado nos negócios e tão frio com as mulheres. Demi sentia pena dele. Mas a
pior coisa que poderia fazer era sentir pena. Joseph não queria sua compaixão e
ela precisava se lembrar disso.
Mesmo assim, ela ansiava por pegar o
telefone e inventar uma desculpa para falar com ele. Fechou suas mãos e forçou
a si mesma a não fazer tal coisa! Se fosse para repetir a última conversa
formal ao telefone entre eles, era melhor desistir.
Por volta das cinco horas, ela não
aguentava mais e começou a recolher seus papéis.
— Vou terminar esta papelada em casa, Miley.
— Ela esticou a cabeça na porta de sua secretária.
— Não está se sentindo bem? — perguntou
Miley, preocupada.
— Na verdade, não. — Era uma desculpa tão
boa quanto qualquer outra, pensou Demi enquanto se dirigia ao elevador. Na
verdade, ela se sentia bem. Pelo menos, não queria vomitar e, pela primeira
vez, depois de muito tempo, ela se sentia com fome.
Como não tinha nada em seu apartamento
para comer, ela parou num mercado local e encheu uma cesta com algumas coisas.
Quando estava perto do caixa, esperando para ser atendida, olhou para suas
compras e ficou chocada pelo quão estranho elas eram. Ela normalmente não comia
sorvete de chocolate ou nozes de pistache ou azeitonas...
Se ela comesse a combinação que estava em
sua cesta, ela mereceria ficar doente no dia seguinte!
Não é enjoo matinal, é? As palavras provocadoras de Miley passaram por
sua cabeça.
Agora que ela parara para pensar sobre
isso, sua menstruação estava
atrasada. Mas ela não poderia estar grávida. Não era possível. E, de qualquer forma, ela e
Joseph sempre fizeram amor de forma responsável.
Era sua vez de ser atendida e ela se
moveu para colocar sua cesta no balcão. Exceto
por aquela vez, há um tempo, quando eles tiveram aquele acidente.
A lembrança atravessou sua mente e ela se
sentiu congelar. Não, ela não
poderia estar... Mas mesmo
assim, ela se ouviu dizer ao caixa:
— Esqueci uma coisa. Pode colocar minha
cesta de lado, por favor? Volto em um minuto.
— Claro. — A cesta foi removida e Demi se
viu andando em direção à farmácia.
Ela ficou parada por um tempo em frente
aos testes de gravidez. Houve um tempo de sua vida em que ela os comprava com
regularidade. E o resultado sempre fora negativo. Ela não conseguia olhá-los na
prateleira sem se lembrar de tantas vezes que se decepcionara. Quais eram as
chances de ela estar grávida depois de um acidente, depois de ter passado tanto
tempo tentando ter um bebê com seu marido?
Provavelmente seria uma perda de tempo
fazer um teste. Mas de qualquer forma... Apenas para eliminar a possibilidade
de sua cabeça, ela pegou uma das caixas na prateleira.
Quando Demi chegou a seu apartamento, ela
fez algo para comer e depois terminou a papelada daquela tarde. Mas mesmo
quando estava trabalhando, mantinha-se ciente do teste de gravidez, esperando
por ela no banheiro.
Por volta das nove horas, ela não
conseguia mais adiar...
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Se comentarem bastante, daqui a pouco posto mais um capítulo pra vocês.
Posta logo !!!!!!!!! Morrendo aqui !!! Beijos Bruna by portugal
ResponderExcluirAmei.. <3 fiquei com uma vontade de te matar por ter parado ai .. Brinks . Posta Logo por favor.
ResponderExcluirPosta logoooooo....
ResponderExcluirPosta posta posta , onw ela ta grávida aaaaaaaqaaaaaaaaa
ResponderExcluirPregnant
ResponderExcluirQual será a reacção do Joe?? Ela vai abandonar tudo por medo que ele negue-a ...
ResponderExcluirPosta por favor... A gente já esta tendo um treco aqui
ResponderExcluirAdorei
ResponderExcluirAiiii por favor... não para ai não! posta :D
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