O telefone dela tocou e ela o pegou em
sua bolsa e o abriu. O nome de Joseph estava piscando na tela.
Ela desligou e colocou o celular de volta
na bolsa. Não havia razão para conversarem.
Mas e quanto ao fato de ele querer tentar
fazer a coisa certa? Uma
pequena voz corou a infelicidade dela. Isso não contava para nada? Ela
realmente tinha o direito de tomar a decisão e voltar para Londres? Eles
fizeram esse bebê juntos... Não era apenas a decisão a ser tomada... Era?
Ela engoliu em seco. Mas como poderia
ficar ali sabendo que o amava? Assisti-lo brincar de pai seria uma tortura.
Pela preservação de sua sanidade, ela precisava partir.
O telefone tocou novamente. Seria ele...
Ela sabia que seria ele. Tentou ignorar.
Permitir que ele brincasse de pai não seria
melhor que nada? Aquela pequena
voz persistente dentro dela estava aumentando de volume, cortando todos os
outros pensamentos fortes.
Ela pegou o telefone na bolsa novamente e
o abriu. Como ela sabia, o nome de Joseph piscava na tela.
Ele seria um pai terrível, ela disse a si
mesma. Sempre colocaria os negócios em primeiro lugar... E sempre teria uma mulher
linda e diferente em seus braços. E esse era o ponto crucial. Demetria estava
voltando para Londres porque não conseguia encarar o fato de que ela não
estaria em sua vida? E, se sim, isso era egoísmo? Ela não deveria colocar as
necessidades de seu bebê em primeiro lugar?
Talvez Joseph fosse um excelente pai!
Como ela saberia? Joseph não merecia uma chance para provar a si mesmo?
O celular continuou a tocar e, de
repente, ela não conseguia mais evitar e o atendeu.
— Demi... Obrigado. Deus. Olhe, eu sinto
muito. Como posso consertar isto?
— Não sei — murmurou ela, honestamente.
— Onde você está?
— Estou... Estou do outro lado da rua...
Perto do parque.
— Certo, fique onde está. Estou a
caminho.
Com a expressão fechada, Demi desligou.
Isso provavelmente foi um erro. Ela estava se sentindo vulnerável e não era
uma boa ideia conversar nesse estado. O que ela deveria ter feito era ter
voltado ao escritório e mergulhado no trabalho até que ganhasse alguma força.
Ela deixou o celular de lado e se
levantou para partir. Foi quando sentiu uma dor no estômago. Ela não se atreveu
a se mover por um momento e esperou com apreensão para ver se a dor retomaria.
Segundos mais tarde, foi seguida por outra, uma dor mais forte.
Sentou-se e colocou a mão no estômago,
alarmada.
— Demi?
Ela olhou para cima e viu que Joseph
estava ao seu lado, mas sua voz parecia vir de muito longe. Ela se sentia tonta
agora.
— Querida, você está bem? — Ele se
abaixou e a olhou com preocupação.
— Acho que você deveria me levar para o
hospital. — Ela suspirou enquanto sentia outra pontada. Estava com muito medo
agora. Isso não poderia estar acontecendo! Ela estava perdendo seu bebê... Ela
podia sentir...
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COMENTEM PARA O PRÓXIMO!
Gente estou sempre aberta para críticas, não estou aqui pra ser perfeita estou apenas para entreter, me desculpem ter sido um pouco "grossa" ontem, estou apenas passando por algumas coisas e estou super estressada, anonimos podem continuar comentando não vou bloqueá-los.
Posta logoooo
ResponderExcluirComo assim??????
ResponderExcluirELA NÃO PODE PERDER O BEBE AHHHHHHHHHHHH
POSTAAAAAAA LOOOOOOOOGOOOOOOO
aaaaaaaaaaaaaaaai posta mais, posta mais, por favor
ResponderExcluirta perfeitooo *____*
Oquee , ela não pode perde o bebe :(
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