domingo, 29 de setembro de 2013

CAPÍTULO 32 MARATONA

O telefone dela tocou e ela o pegou em sua bolsa e o abriu. O nome de Joseph estava piscando na tela.
Ela desligou e colocou o celular de volta na bolsa. Não havia razão para conversarem.
Mas e quanto ao fato de ele querer tentar fazer a coisa cer­ta? Uma pequena voz corou a infelicidade dela. Isso não conta­va para nada? Ela realmente tinha o direito de tomar a decisão e voltar para Londres? Eles fizeram esse bebê juntos... Não era apenas a decisão a ser tomada... Era?
Ela engoliu em seco. Mas como poderia ficar ali sabendo que o amava? Assisti-lo brincar de pai seria uma tortura. Pela preservação de sua sanidade, ela precisava partir.
O telefone tocou novamente. Seria ele... Ela sabia que seria ele. Tentou ignorar.
Permitir que ele brincasse de pai não seria melhor que nada? Aquela pequena voz persistente dentro dela estava au­mentando de volume, cortando todos os outros pensamentos fortes.
Ela pegou o telefone na bolsa novamente e o abriu. Como ela sabia, o nome de Joseph piscava na tela.
Ele seria um pai terrível, ela disse a si mesma. Sempre colo­caria os negócios em primeiro lugar... E sempre teria uma mu­lher linda e diferente em seus braços. E esse era o ponto crucial. Demetria estava voltando para Londres porque não conseguia en­carar o fato de que ela não estaria em sua vida? E, se sim, isso era egoísmo? Ela não deveria colocar as necessidades de seu bebê em primeiro lugar?
Talvez Joseph fosse um excelente pai! Como ela saberia? Joseph não merecia uma chance para provar a si mesmo?
O celular continuou a tocar e, de repente, ela não conseguia mais evitar e o atendeu.
— Demi... Obrigado. Deus. Olhe, eu sinto muito. Como pos­so consertar isto?
— Não sei — murmurou ela, honestamente.
— Onde você está?
— Estou... Estou do outro lado da rua... Perto do parque.
— Certo, fique onde está. Estou a caminho.
Com a expressão fechada, Demi desligou. Isso provavel­mente foi um erro. Ela estava se sentindo vulnerável e não era uma boa ideia conversar nesse estado. O que ela deveria ter feito era ter voltado ao escritório e mergulhado no trabalho até que ganhasse alguma força.
Ela deixou o celular de lado e se levantou para partir. Foi quando sentiu uma dor no estômago. Ela não se atreveu a se mover por um momento e esperou com apreensão para ver se a dor retomaria. Segundos mais tarde, foi seguida por outra, uma dor mais forte.
Sentou-se e colocou a mão no estômago, alarmada.
— Demi?
Ela olhou para cima e viu que Joseph estava ao seu lado, mas sua voz parecia vir de muito longe. Ela se sentia tonta agora.
— Querida, você está bem? — Ele se abaixou e a olhou com preocupação.
— Acho que você deveria me levar para o hospital. — Ela sus­pirou enquanto sentia outra pontada. Estava com muito medo agora. Isso não poderia estar acontecendo! Ela estava perdendo seu bebê... Ela podia sentir...

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COMENTEM PARA O PRÓXIMO!
Gente estou sempre aberta para críticas, não estou aqui pra ser perfeita estou apenas para entreter, me desculpem ter sido um pouco "grossa" ontem, estou apenas passando por algumas coisas e estou super estressada, anonimos podem continuar comentando não vou bloqueá-los.     

4 comentários:

  1. Como assim??????
    ELA NÃO PODE PERDER O BEBE AHHHHHHHHHHHH
    POSTAAAAAAA LOOOOOOOOGOOOOOOO

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  2. aaaaaaaaaaaaaaaai posta mais, posta mais, por favor
    ta perfeitooo *____*

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  3. Oquee , ela não pode perde o bebe :(

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