Joseph mexeu os ovos na frigideira, assobiando.
— Que bom humor! Imagino o que provocou isso!
Ele sorriu, olhando-a de lado e adorando o sorriso
sensual. Demi o provocava desde o amanhecer, e depois da noite anterior estava
surpreso ao ver como tinha energia para acordar tão cedo.
— Posso levá-la para cima e mostrar, se quiser.
— Para cima? Mas há pelo menos uns vinte quartos que
ainda não visitamos. — Demi sorriu, o corpo antecipando o prazer do toque dele.
— Vinte é pouco — retrucou ele, com um olhar cheio de
segundas intenções na direção da mesa.
Demi achou a idéia perfeita.
— Além de sugerir essas coisas — provocou —, quais são
seus planos para hoje?
— Além de olhar para você?
— Puxa, que elogio!
Joseph levou a frigideira até a mesa e colocou os ovos numa
tigela. Então levou a frigideira e todos os utensílios que usou para a pia,
lavou-os e enxugou-os, guardando tudo. Demi piscou, surpresa, e quando ele
fechou a porta do armário percebeu a expressão dela.
— O que foi? — perguntou, olhando para o jeans e os pés
nus para ver se estavam respingados de ovo.
— Um homem que arruma a cozinha. Espere até minhas irmãs
saberem disso.
Ele fez uma careta.
— Vivi sozinho por muito tempo. Se não o fizesse, ninguém
faria.
— Continue assim, Jonas. Gosto de homens que sabem que
seu lugar é com uma esponja de lavar louça na mão.
Ele riu, agarrando-a por trás quando passava com um prato
de bacon. Ela colocou o prato sobre a mesa, e ele enterrou o rosto no pescoço
macio.
— Você cheira tão bem.
— Deve ser a gordura do bacon. Dá um toque de mistério.
Ele riu, virando-a e beijando-a bem devagar.
O corpo de Demi reagiu de imediato e ela puxou-o,
acariciando o peito largo coberto pela camiseta azul. Ao afastar-se estava sem
fôlego, e meio zonza de desejo, e afastou os cabelos dele da testa.
— Se quiser, posso cortar seus cabelos.
— Não gosta do estilo pirata? — provocou ele.
— É bonito demais para se esconder atrás dos cabelos. Ele
sorriu. Toda vez que ela dizia que era bonito, queria acreditar.
— Hoje à noite, então. — Ele beijou-a de leve, e
afastaram-se para preparar o café.
Mastigando uma fatia de bacon, Joseph colocou pão na
torradeira, enquanto Demi pegava pratos e talheres no armário, arrumando quatro
lugares. Dewey aparecia toda manhã para tomar café, mas Kelly ainda ia dormir pelo
menos mais uma hora. Joseph abriu a geladeira para pegar a manteiga, e ao
fechá-la viu Demi imóvel, fitando a porta. Franzindo a testa, acompanhou o olhar
dela.
Kelly estava parada ali, os cabelos despenteados pelo
sono, o ursinho pendurado numa das mãos. O pânico o envolveu. Oh, Deus! Ela
veria as cicatrizes.
O olhar dele voltou-se para Demi, e ela reconheceu o
pedido de socorro. Uma coisa era ela aceitá-lo, sem restrições. Mas uma criança
de quatro anos era diferente.
— Bom dia, Kelly — disse Demi, e só Joseph notou o tremor
na voz.
Ela estendeu a mão, detendo-o onde estava, ao perceber
que ia dar as costas à filha.
Kelly esfregou os olhos e bocejou.
— Bom dia, srta. Demi. Bom dia, papai. — Ela subiu na
cadeira, colocando o urso na cadeira ao lado, olhando para os adultos. — Vai
tomar café conosco, papai?
Kelly o olhava, ansiosa. Cheia de inocência e confiança.
Sem medo.
Joseph pigarreou antes de conseguir falar:
— Vou, princesa.
— Que bom — disse Kelly, pegando uma fatia de bacon e começando
a comer, enquanto Demi se inclinava sobre o balcão para lhe servir suco.
Demi olhou para Joseph, que parecia congelado, fitando a
filha com os olhos cheios de lágrimas. Esquecendo a jarra, aproximou-se. Joseph
não tirava os olhos de Kelly.
— Ela nem notou — disse, num tom rouco. Demi sorriu.
— Mais uma mulher que você subestimou, não é? — provocou,
acariciando o rosto dele com a ponta dos dedos.
— Sim. — Ele riu, segurando-lhe a mão, e Demi sentiu o
coração se encher de alegria.
Joseph virou-se para Kelly, mas Demi colocou a mão no braço
forte.
— Vá com calma.
Ele assentiu, sem querer assustá-la, e quando a torrada
saltou, virou-se para o balcão para cobri-la de manteiga.
— Gosta de geléia, Kelly? A menina riu, feliz.
— Amora é minha favorita.
— Sei — disse Demi. — Ontem era uva, anteontem, pêssego.
— Ela beijou a menina no rosto, enquanto Joseph colocava o prato na frente da
filha. Então, sentou-se ao lado de Demi, vendo a filha tomar o café da manhã.
O dia não poderia ser melhor.
DIVULGANDO:
Particularmente amo essas duas fics deem uma olhada.
Bom sei que demorei mas gente minha vida não anda ela corre ou melhor voa, agora que as férias estão acabando é que vai virar uma loucura, ontem não postei porque foi aniversário da minha melhor amiga quase irmã, e não poderia faltar, estou postando hoje, e amanhã vou sair pra comemorar o aniversário de uma outra amiga e pelo jeito só vou chegar pela manhã de domingo então.... mas vou postar sábado e domingo.
Comentem!
Aiiii lindo demaiiiis, perfeito, pena que ja esta acabando, aii o Joe ficou emocionado
ResponderExcluirViu, tanto tempo se escondendo sem necessidades, as duas o Ama.... Acho que finalmente ele percebeu isso!!!
ResponderExcluirNem acredito que a fic jah ta acabando :( postaaa maissss!
Adorei :))
ResponderExcluirAmeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
ResponderExcluirEstou amando o Joe e a Demi juntos, pirei com o hot do capítulo anterior
A fic que já está acabando?Senhor, como o tempo passa rápido.
Posta logo
Beijosssssss xará
Linddoooooooo!
ResponderExcluir- Ownt *---* Quase chorei! "Vai tomar café conosco, papai?" Vou, Princesa!" Surtei nessa hora. Muito Perfeito (:
ResponderExcluirai que cap mais perfeito *--------------*
ResponderExcluirposta logo , tá mto lindo !!
FINALMENTE!!!! O Joe parou de se esconder *-* awwwnnn que fofo eles tomando café da manhã. VAI TER HOT ???? diz que sim diz que siiiim ajkbsdkljbkalsb
ResponderExcluirta perfeito amor.
posta logo ;)
gENTE TÔ JOGADA.
ResponderExcluirque fofo, awwn
quase que morri agora.
cena de pai e filha. *-*