quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

CAPÍTULO 29 BIG HOT

Teve um momento de sanidade. Sabia que tudo o que precisava era dizer “não”, ele não a forçaria. Mas não queria parar. Queria descobrir como seria a ferocidade de fazer amor com Joseph e se era mulher bastan­te para lidar com um homem tão apaixonado como ele. Queria aquilo, queria-o, embora não fosse prudente. Mas... Seus ombros caíram com frustração, desapontamento e derrota.
— Não, não tenho proteção.
O leve toque da ponta do dedo de Joseph, que traçava o decote da camiseta de Demi e depois mergulhava en­tre seus seios, fez seus mamilos enrijecerem ainda mais. Ele circulou um dos mamilos, e o desejo nela cresceu, impedindo-a de pensar, de lembrar por que aquela intimidade não devia continuar. Com dificulda­de, encontrou as palavras para fazer a pergunta:
— Por que persiste em me atormentar... nos atormentar. .. quando admiti que estou despreparada?
— Porque eu estou preparado. Venha comigo.
— Você tem...?
— Sim.
— Os meninos, o monitor...
— Você os ouvirá sem ele. — A mão na base de sua espinha a conduziu ao quarto dele.
Cada passo aumentava sua tensão, apressava a respi­ração e o pulso. Mas também lhe dava tempo para pen­sar. Sexo sem emoção jamais fora parte de seu passado. Por causa de sua dedicação aos estudos, sua inteligên­cia, jamais experimentara o sexo casual, como suas co­legas. E isto era tudo o que o daquela noite seria. Podia viver com isto? Hesitou à porta.
Ele se aproximou ainda mais, até ela estar presa à porta, e então baixou a cabeça e tomou-lhe a boca de novo, com tanta intensidade que a deixou trêmula. As mãos deslizaram para baixo da camiseta e lhe segura­ram os quadris, então subiram para a cintura e baniram todas as reservas com uma nova e forte onda de desejo. Ah, sim, podia lidar com uma noite de paixão nos bra­ços de Joseph.
As mãos eram quentes e levemente ásperas, e o toque tão bom que queria ronronar como uma gatinha. As mãos pararam sob os seios, os polegares traçando linhas de fogo e estimulando-a tanto que ansiava por lhe segurar os pulsos e lhe mostrar onde precisava mais de suas carícias.
Mas não teve coragem, ainda não. Então segurou a camisa dele, tirou-a do cós da calça e suas mãos encontraram a pele firme, saudável e fervendo. Explorou os músculos que ondulavam nas costas e traçou a li­nha da coluna. E, naquele momento, ele lhe empalmou os seios e roçou os mamilos com os polegares. Ah, sim, assim. Exatamente assim. A necessidade a percorreu como uma tomada, acendendo cada termina­ção nervosa, abalando cada músculo. Então ele se afastou. Ela gemeu, frustrada, e mergulhou os dedos nos músculos dele, sem querer que a deixasse. Mas a força dele venceu.
Joseph rompeu o contato e tirou a camiseta pela ca­beça. E então ficou parado ali, apenas olhando para ela.
Aquele olhar verde, dourado e castanho a percorreu da cabeça aos pés, então voltou. A boca de Demi secou, o coração disparou. E ela se sentiu constrangida. Não por seu corpo, que achava bom, mas por sua calcinha de algodão cor-de-rosa, desbotada pelas muitas vezes em que fora lavada.
Mas ela não viu desapontamento no rosto dele. Joseph a olhava como um homem faminto olharia para um banquete. Como se não soubesse por onde começar. O pomo de adão se moveu, o pulso bateu acelerado na base do pescoço e as veias cresceram sob a pele das têmporas. Demi jamais fora desejada assim. Seus hormônios deram cambalhotas, apagando qualquer chance que teria de voltar a ter juízo. Mas, garantiu a si mesma, não estava procurando um companheiro para sempre. No momento, ele era tudo o que queria.
Demi estendeu as mãos para os botões da camisa e começou a abri-los pelo mais alto, um por um, desnudando o peito perfeito. Quando o último cedeu, ela afastou o tecido para os lados e passou as palmas sobre os músculos tão masculinos. Ah, céus.
Joseph inspirou com força, expandindo aquele peito maravilhoso, então arrancou a camisa e a jogou no chão. Puxou-a para ele, o peito nu roçando os seios nus e ansiosos. O calor desceu pelo ventre de Demi e se instalou bem embaixo.
O beijo dele não poderia ter sido mais carnal. Ela se agarrou a ele e conseguiu retribuir o prazer e a excita­ção que ele despertara nela, mas então Demi se perdeu em cada nuance do corpo dele, suas texturas, as rijas, as macias, os pelos crespos, as mãos que lhe percorriam o corpo, a língua poderosa, e se deixou dominar pela tempestade que a percorria.
Ele tomou-a nos braços, ergueu-a e a levou para a cama. O colchão afundou sob suas costas, e ela ficou presa entre o homem quente e a colcha fria. Ele se afas­tou, prendeu a calcinha com os dedos dobrados e a ti­rou, deixando-a exposta. A fome nos olhos dele enquanto a observava apagou o temor que Demi ainda sentia de ficar nua. Joseph arrancou o restante das pró­prias roupas; a beleza absoluta de sua forma e a longa e grossa extensão de sua ereção a fizeram perder o fôle­go. Os dedos dela se fecharam, ansiosos para traçar cada linha, cada curva máscula, cada veia.
Joseph tirou o preservativo da gaveta da mesinha da cabeceira, colocou-o, plantou um joelho no colchão e se segurou acima dela. Abaixou-se lentamente até estarem mais uma vez pele contra pele.
Demi fechou os olhos e saboreou a sensação dele junto a si, e levou as mãos para seus ombros. Mapeou sua forma, levando a mão pelos músculos das costas até as nádegas firmes. Era tão bom tocá-lo, uma festa tátil para seus dedos.
Ele lhe mordiscou o lóbulo da orelha, beijou-lhe o pescoço, desceu até a pele sensível do lado inferior dos seios. Ela se mexeu, inquieta, querendo sua boca, mas ele se estendeu na cama ao lado dela. Demi suspirou, desapontada, mas então os lábios dele lhe tomaram um dos mamilos. Ah, sim. A sucção quente e molhada e a língua perita fizeram suas entranhas se comprimirem.
Demi afastou-lhe o cabelo da testa, adorando a sensa­ção sedosa das mechas, e observou-o enquanto ele fazia amor com seus seios. Observar, tão ousada, tão distante do que era, aumentou o prazer. O toque de sua mão no lado interno da coxa a assustou, mas ele continuou a lenta subida, e a carícia a fez se contorcer com a antecipação. Joseph a provocou e atormentou, traçou a linha entre a perna e o corpo, prolongou a agonia ao se aproximar de seu centro, sem atingi-lo. Quase delirante de desejo, Demi mordeu o lábio e tentou sufocar um gemido.
— É isto o que quer? — Ele passou os dedos por seus cabelos e roçou uma vez aquele pequeno botão rosado, depois de novo, então abandonou o ponto má­gico para percorrer a linha do triângulo.
— Por favor, Joseph.
Ele sorriu para ela, uma expressão de pura malícia sexual nos olhos quando mergulhou os dedos entre as dobras e encontrou a evidência da excitação de Demi. Segurou-lhe o olhar enquanto as carícias faziam os músculos de Demi enrijecerem e ela se aproximar cada vez mais do alívio. Como se entendesse sua urgência, o toque hábil se aprofundou, alisando, mergulhando, cada carícia levando-a em direção ao final. Como ele conseguia fazer aquilo, deixá-la tão quente tão depressa?
O orgasmo a tomou, derrubou-a, atravessou-lhe o corpo, abalou-a com os espasmos de êxtase e a deixou fraca, os ossos líquidos. Demi lutou para recuperar a respiração, e as batidas do coração aceleraram de novo quando ele se deitou sobre ela.
Ansiosa, ergueu os quadris, convidando-o. A ponta espessa da ereção lhe tocou a umidade, então ele mergulhou com uma só longa e rija estocada, preenchendo- a completamente. A respiração dele acelerou, os mús­culos flexionaram sob os dedos dela, e o calor a consumiu. Queria segurá-lo e, ao mesmo tempo, queria que se movesse.
Como se pudesse ler sua mente, Joseph se afastou, penetrou-a de novo, mais profundamente, dando início à tensão de outro orgasmo. Cada estocada fazia sua respiração acelerar, a temperatura subir até que seu útero se contraiu de novo e de novo, e o grito que não conse­guiu evitar rasgou o ar. O gemido de alívio de Joseph se seguiu; então ficou imóvel, apenas o peito se erguendo e baixando com os batimentos cardíacos pesados.
Demi se soltou, tão saciada que não conseguiria se mover. Como uma coisa tão extraordinária podia acontecer? E como ele conseguiria se afastar dela voluntariamente?
— Não tinha ideia — pensou em voz alta.
— Do quê?
— De que fazer amor podia ser assim.
Ele enrijeceu em cima dela, a expressão fechada.
— Você foi casada.
— Sim, mas nunca foi... tão... explosivo.
Joseph desligou-se abruptamente do corpo dela e ro­lou para o lado, deixando-a com um vazio que não sa­bia que tinha até aquele momento.
— Certamente você teve outros relacionamentos além do seu marido.
— Não, apenas Lucas.
O rosto de Joseph ficou mais rijo, e ela se apressou:
— Eu era uma nerd, meu primeiro encontro foi na faculdade. Acho que foi o motivo por eu ter sido tão suscetível ao... charme de Lucas.
Ele saiu da cama.
— Para sua informação, o que fizemos foi sexo, não amor. Apenas sexo. Não o envolva em corações e flores, e não se acostume. Como disse, não estou procurando uma esposa ou uma família pronta. Sua posição aqui... em minha casa e na minha cama... é temporária.
Ela sabia, mas as palavras feriram mesmo assim. De qualquer maneira, não desejava estar com um viciado em trabalho. Por que então sua rejeição brusca a ma­goou tanto?

E então o quarto congelou quando compreendeu. A rejeição doía porque estivera mentindo para si mesma. Alegara não querer um marido, nada além do filho. Mas queria. Queria se aconchegar depois do sexo... do amor... e dormir nos braços do amante. Queria acordar a seu lado e ver as crianças crescerem. Queria envelhe­cer com alguém... alguém que seria seu amigo e seu amante. Relacionamentos casuais e temporários não lhe dariam aquilo. Queria tudo o que Joseph rejeitava, e teve a suspeita de que começava a ansiar por tudo aquilo com ele, embora fosse totalmente errado para ela.

CACHORRO ELE?
MAGINA!!!!
COMENTEM PARA O PRÓXIMO!!!! 

17 comentários:

  1. Aaaaaaaaaa posta logo porfavor

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  2. O capitulo ta PERFEITO
    POSTA LOGO!!!

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  3. O capitulo ta PERFEITO
    POSTA LOGO!!!

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  4. O capitulo ta PERFEITO
    POSTA LOGO!!!

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  5. O capitulo ta PERFEITO
    POSTA LOGO!!!

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  6. Eiiiiita posta logoooo, meu Deuss perfeito

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  7. Posta mais hoje por favor

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  8. Hey Fernanda (:
    Criei um novo blog, será que você poderia divulgá-lo, por favor?
    http://mymirrorstaringbackat-me.blogspot.com.br/
    Estou grata desde já. Se puder, dá uma olhadinha nele, garanto que não vai se arrepender.
    Beijos :*

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  9. JOSEPH SEU PUTO FALA DIREITO COM A MINHA FUTURA MULHER OKAY? okay. aaaaaaaamei o hot *----------------* quero mais quero mais ajskndjnskjndkjs posta! posta!

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  10. AHHH hoot hoot hoot finalmente vc chegou.
    Ameei
    Mais poxan o so foi sexo pro Joe seu cachorro argh
    Mds como vai ser daqui da frente O.o
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    Xoxo

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  11. noooossa posta logo plss

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  12. Moça, cadê vc??? Cade os outros caps??
    Moça poste por favor, eu vou ficar louca D:
    Poste mais pls

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  13. Esse Joe é um Cachorro mesmo!!! Posta não demore :)

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  14. Meu, ta mt perfect *--* será q dá pra divulgar a minha ? http://jemiparperfeito.blogspot.com.br/

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