— Seus capetinhas, já se divertiram muito.
— Demi segurou os dois delinquentes nus e risonhos, endireitou-se e recuou para a porta. —
Vamos sair do seu caminho. Peço desculpas pela interrupção e espero que goste
tanto de correr como nossos meninos gostaram de fugir do berçário.
Ele a observou
enquanto andava pelo corredor, conversando naquela voz cantarolada que usava
com os meninos. Joseph não era do tipo paternal e jamais tinha encontros com
mulheres com filhos. Então como podia achar tão atraente uma mulher segurando
dois bebês? Mas não havia como ignorar o motivo de sua pele formigar e o pulso
disparar. Estava atraído pela babá. Por seu rosto sardento, as pernas longas, o
cabelo brilhante e aquele corpo maravilhoso. O leve movimento dos quadris o
hipnotizava.
Virou-se para
evitar a visão. Tinha 30 anos, não 20, e sabia que aquela atração não o levaria
a lugar nenhum. Um relacionamento com ela seria completamente errado, mesmo
se não houvesse aquela demissão questionável no passado dela. Era empregada
dele. Tinha um filho. E havia um “para sempre” escrito em Demetria Lovato. Não
era uma mulher com quem homens tinham casos e depois se afastavam. Ele evitava
aquele tipo. Não, uma mulher como Demi queria uma aliança e uma casa cheia de
bebês. E ele não podia correr o risco. Nem mesmo depois da maneira como
avaliara seu peito nu e fizera sua pele parecer apertada demais. Nem mesmo
quando o toque dela o queimar, como uma tocha. Nem mesmo quando as pupilas
dilatadas e o rosto rosado lhe mostraram que ela partilhava daquela atração
indesejada. Estava fora de limites.
CAPÍTULO 21
Com um suspiro
exasperado, Demi soltou o livro que Jonas lhe emprestara. Lera a mesma página
cinco vezes e não se lembrava de uma só palavra. Os meninos estavam dormindo,
mas ela não conseguia. E também estava ansiosa demais para conseguir ler... o
que era surpreendente, já que a leitura era sua forma predileta de relaxar.
Levantou-se e foi
até a janela, mas a vista iluminada por uma fatia de lua crescente não
conseguiu impedir que seus pensamentos vagassem. Sua ida inesperada ao quarto
do patrão tinha sido, ao mesmo tempo, emocionante, dolorosa e estimulante. Não
queria pensar na última, então se concentrou nas duas primeiras.
O rosto
normalmente severo de Joseph mostrara uma gama completa de emoções desde que os
três haviam invadido o quarto. Choque, perplexidade e medo, entremeados por
meios sorrisos que lhe iluminavam o rosto, como raios de sol entre nuvens de
tempestade. A surpresa e o alarme quando Graham se lançara sobre ele teriam
sido engraçados se não ficasse evidente também que Joseph não sabia como fazer
uma coisa tão simples como tomar o filho no colo. Aquilo tomara o incidente
mais trágico do que divertido.
Mas fora sua total
perplexidade ao tentar fazer Graham soltar-lhe os pelos do peito que lhe dera a
esperança de ter sucesso em sua missão. Se Joseph fosse o cretino sem coração
que tentara convencê-la de que era, não teria hesitado em se libertar do
impiedoso aperto dos dedos do filho, sem se importar se machucava Graham ou
não. Mas as grandes mãos de Joseph foram cuidadosas e tímidas enquanto tentava
abrir os dedinhos do filho. O olhar de apelo que lançara a Demi lhe apertara
tanto o coração que ela esquecera a estratégia básica para afastar a atenção
de uma criança. Distração e substituição.
Se tivesse se
lembrado, talvez agora estivesse dormindo, e não inquieta e tensa. Mas a
emoção mais inquietante que vira no rosto de Joseph fora o medo, quando Graham
deitara o rosto no peito do pai. O peito de Joseph.
Lembrava-se de
como a pele dele era quente e macia sob seus dedos e de como seu cheiro era
deliciosamente masculino. E de como se arrepiara quando ela o tocara sem
querer. O calor lhe tomou o corpo.
Admitia que ver um
homem grande e forte intimidado por um bebê de nove quilos era, ao mesmo tempo,
comovente e excitante. Pressionou a mão sobre o coração disparado e se afastou
da janela.
Mas o que fazia um
homem ter medo do próprio filho? Demi sabia que, se tivesse a resposta àquela
pergunta, seria capaz de encontrar uma forma de eliminar a distância entre pai
e filho. Não encontraria o que procurava olhando para as paredes. E ficar ali,
lutando contra a insônia, também não levaria a nada. Pensava melhor quando
estava ocupada. Decidiu usar o segundo meio de aliviar o estresse: cozinhar.
Vestiu uma calça de moleton, pegou o monitor de bebê e foi para a cozinha. Uma
grande quantidade de cookies de aveia seria o antídoto perfeito para sua
agitação.
COMENTEM PARA QUE EU POSSA POSTAR OS PRÓXIMOS MAIS RÁPIDO.
Perfeito posta mais hj
ResponderExcluirPOSTA MAIS 1 HJ POR FAVOR '-'
ResponderExcluirPOSTA MAIS 1 HJ POR FAVOR '-'
ResponderExcluirposta 3 Hj Por Favorrr
ResponderExcluirPOSTA MAIS
ResponderExcluir'posta quero ver mas Cody
ResponderExcluirMAISSSSS!!!!! TA PERFEITO!!
ResponderExcluirPosta mais 3 plase
ResponderExcluirposta mais
ResponderExcluirPosta mais
ResponderExcluirPosta logo
ResponderExcluirPosta logo
ResponderExcluirPOSTA LOGO
ResponderExcluirPosta Logo
ResponderExcluirAHHH ameei
ResponderExcluirJesuuis do ceu
Os capitulos anteriores q nao comentei scoor q fofo o Graham com o Joe cara *-*
Mt perfeeito..
Posta Logo
Xoxo
Posta logo
ResponderExcluirPosta mais !!
ResponderExcluirPosta logo
ResponderExcluirTa perfeita quero mais!!
ResponderExcluirMaais posta maiis!!
ResponderExcluirPosta posta posta posta posta posta posta posta maiiiis ta lindo, to amando essa fic, e mt cute esses bbs , o Joe com medo foi o melhor, posta posta logo
ResponderExcluirPosta mais pllllz
ResponderExcluirPoosta maiiiiis posta maaiss!!!!
ResponderExcluirGaaaaaaaaata Cadê vc??
ResponderExcluirVc tem que postar, eu ja to tendo abstinência 'o'
Necessito de mais capítulos, posta logo pls
Beiijinhos :*
AMEI!!! Postaaa mais pleasee
ResponderExcluir