domingo, 9 de fevereiro de 2014

CAPÍTULO 37

— Os meninos estão fazendo a sesta, e eu preciso de mais pedidos.
Demi colocou a pilha de páginas na cesta de rejeição, então se virou para o patrão. A paixão nos olhos dele a fez perder o fôlego. Quando olhava assim para ela, como se fosse a mulher mais desejável do planeta, tinha dificuldade para se lembrar do que dizia.
— Por quanto tempo vão dormir? — Ele aproximou-se dela com um passo medido que fez o coração de Demi pular.
A intenção dele era evidente.
— Joseph, decidimos que esta não é uma boa ideia. Temos trabalho a fazer e queremos... coisas diferentes.
-Você me quer.
Minta. Mas não podia.
— Sim, mas...
— E eu quero você. Podemos ter um ao outro enquan­to estiver aqui. O que pode ser mais simples? Desde que não tente tomar isto mais do que o caso breve que é.
Não era simples, ao contrário. Envolver-se mais com ele era muito, muito complicado. E Demi descobrira que sexo casual não era para ela. No entanto, fizera-a se sentir tão bem, ah, tão bem. Como poderia ser errado explorar um pouco mais aquela maravilha? E não percebera que ainda havia vestígios de uma criança ferida naquele corpo masculino tão absolutamente sexy? Tal­vez pudesse ajudá-lo a se curar e ensiná-lo a confiar de novo usando aquela avassaladora atração física.
— Está bem.
— Isto está me enlouquecendo.
Ele tocou-lhe o quadril com a ponta do dedo, então passou a unha de leve sobre a cintura baixa do jeans. Os músculos do ventre de Demi se contraíram com surpre­sa e prazer, os pelos do corpo se arrepiaram, e ela tre­meu, mas não estava com frio. Não, nem um pouco, o calor a queimava.
— Gosta disto?
— Sim, gosto quando me toca. — Ficou ruborizada. Nunca expressara suas necessidades sexuais.
— Estou vendo que gosta.
Com a ponta de dois dedos, ele desenhou círculos cm torno de seus mamilos, os anéis consecutivos se fechando até chegar aos bicos rijos. Outra fisgada forte lhe percorreu o corpo em direção ao núcleo do prazer. As pálpebras bateram e se fecharam. Ele se demorou, transformando os pequenos botões em pedras e lhe despertando uma dor no baixo-ventre. Demi contorceu-se, um joelho roçou o outro na tentativa de aliviar a tensão crescente.
Os dedos desceram, traçaram uma trilha para baixo, abriram o botão do jeans e abaixaram o zíper. Então ela sentiu a mão mergulhar sob a calcinha e encontrar, sem erro, a fonte de sua fome. Joseph mergulhou o dedo em sua umidade, e um gemido lhe escapou. O som lhe pa­receu tão terreno e sensual. As pernas tremeram quando ele repetiu a carícia de novo e de novo, até ela chegar à beira do precipício. Mas não queria cair sozinha. Segurou-lhe a mão.

— Preciso tocar você também.

TÁ AÍ MAIS UM, O PRÓXIMO AO QUE TUDO INDICA SERÁ HOT

6 comentários:

  1. GOD!!!! POSTA MAIS AINDA HOJE PLEASE!!!!! MUITO PERFEITA A SUA FIC!!!!!

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  2. PELO AMOR QUE VC TEM A DEMI POSTA AINDA HOJEEE, POR FAVOOOOR KJANSKJLDN,AS SOCOORR KJSNLK posta posta posta

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  3. Sacanagem Fernanda! Isso não se faz nem com o pior inimigo, quase morri de calor com o fogo do homem e agora morrerei de curiosidade, Joe me deixa confusa. depois vai ser ele que não vai conseguir ficar longe dela. Só não embuxa a Menina Cody ainda é novinho. E o filho dele ainda nem fez um ano. 3 crianças é demais

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  4. aaaaah posta mais preciso de mais mt maiiis, hot hot hot jemi, senti até caloor

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