domingo, 9 de fevereiro de 2014

CAPÍTULO 38 HOT E NOVIDADES



CUIDADO!
CONTEÚDO HOT!!!!!!

Ele ergueu a mão, segurou a bainha da camiseta e a arrancou. Então a olhou. .
— Você tem seios lindos. A pele é cremosa e...
— Sardenta. — Odiava sua pele manchada e branca.
— Como salpicos de canela. Prontos para a minha boca.
Debruçou-se e passou os lábios frios sobre a margem do sutiã, então a língua os seguiu. Ah, nossa. Ela lhe se­gurou a cintura para se firmar, então apertou os dedos na camisa para se livrar da barreira. Ele ergueu a cabeça.
— Impaciente?
— Sim.
Ele recompensou lhe a honestidade tirando a camisa e jogando-a para o lado. Então voltou a atenção para ela. Demi foi apanhada admirando o peito largo, ele abriu o fecho do sutiã, o fez escorregar pelos braços e lhe empalmou os seios. O calor dele a cercou enquanto os polegares lhe roçavam os mamilos, fazendo-a se contorcer de prazer.
— P... preservativo.
— Está aqui. Você... — Balançou a cabeça. — Percebi que precisava estar preparado com você por perto. — Ti­rou a carteira do bolso da calça, e dela, o preservativo. Colocou-os sobre a mesa ao lado da cadeira de couro.
Joseph pretendia fazer amor ali. No escritório. O que a excitou ainda mais, arrepiou-a e fez seu coração dis­parar. Joseph lhe segurou os quadris e puxou-a para mais perto. A rigidez da ereção pressionada a ela fez a adrenalina bombear em suas veias.
— Sinta o que faz comigo.
— Você também faz isto comigo.
E então ele a beijou. Finalmente. Os lábios dele con­venceram os dela a se abrirem e então lhe devorou a boca.
Ela o beijou de volta, amando a intimidade molhada e exi­gente do beijo. Os seios nus roçaram o peito dele. Com as mãos, Demi lhe mapeou os ombros, as costas, a cintura, adorando a pele macia esticada sobre músculos rijos, e então lhe acariciou com ousadia as nádegas. Joseph tinha um belo traseiro, bem definido e musculoso.
Ele a soltou, tirou os sapatos e abriu o cinto. Pensan­do que esperava que ela fizesse o mesmo, ela levou a mão ao cós do jeans.
— Não. Deixe comigo.
Ele tirou o restante das roupas e ficou lá em pé, dian­te dela, tão excitado e com tanta confiança em si mes­mo que ela o invejou. Querendo senti-lo, ela estendeu a mão, então hesitou e lhe encontrou os olhos.
— Posso?
A pergunta o surpreendeu.
— É claro. Quero suas mãos, sua boca em mim, Demi. E quero a minha em você. O anseio de conhecer seu gosto me manteve acordado todas as noites.
Ela arquejou ao tom áspero das palavras e então apertou os dedos em tomo da extensão dele. Cetim quente.
Liso e duro como mármore, mas quente. Tão quente. A respiração dele se tomou difícil, e os tendões no pesco­ço subiram.
Ela fazia aquilo com ele. O conhecimento a tornou ousada. Acariciou-o de cima até embaixo, depois de novo, saboreando os arquejos e as texturas desconheci­das. O polegar alisou a ponta macia, e percebeu uma gota molhada. Com um gemido profundo, ele se afas­tou e se sentou na poltrona.
— Venha cá.
Ela se aproximou, insegura. Ele segurou o cós do jeans com os dedos em gancho e a puxou para junto das pernas abertas. Tirou o monitor do cinto dela, deixou-o sobre a mesa e puxou o jeans e a calcinha para baixo com a facilidade da prática.
Abalada ao perceber quanta prática Joseph tinha, Demi tirou as sandálias e saiu de dentro da roupa caída no piso.
Os dedos dele dançaram sobre a pele sensível da par­te posterior dos joelhos, então deslizaram para cima. As palmas lhe acariciaram as pernas, primeiro do lado externo, depois do interno, aproximando-se, mas não alcançando o centro. A carícia lenta e metódica era, ao mesmo tempo, tortura e paraíso.
Ele debruçou-se e lhe capturou um seio com a boca, começando a enlouquecê-la com os lábios, a língua e os dentes. Gentis e firmes. Sem querer que ele parasse, ela lhe aconchegou a cabeça, então traçou com os de­dos as orelhas, a nuca, os ombros largos, a espinha. Ele estremeceu e se arrepiou. Então se recostou, e os mami­los molhados ficaram frios.
— Quero prová-la.
Ela ruborizou no corpo todo.
— Também quero provar você.
Um sorriso torto ergueu um dos cantos da boca de Joseph, e o coração de Demi se apertou.
— Isto terá que esperar uma outra vez.
Outra vez. As palavras estavam pesadas de promes­sa. Ele bateu as mãos nos braços da cadeira, e ela fran­ziu a testa, sem compreender a ordem silenciosa.
— Eu não... o quê...?
— Ponha seus joelhos aqui.
Ela mordeu o lábio, insegura. Os braços da cadeira eram largos e almofadados, mas...
— Confie em mim, Demi. Não a deixarei cair.
Cautelosa, moveu-se e plantou o joelho esquerdo em um dos braços da cadeira. Ele lhe segurou as nádegas, ergueu-a e a ajudou a colocar o outro joelho no braço da cadeira. Desequilibrada, ela segurou as costas da cadeira para se firmar, e então olhou para baixo. Sua posição precária deixava suas partes mais íntimas diante do rosto de Joseph. De sua boca. Ah, nossa... A mão dele a apertou, os dedos mergulharam na carne das nádegas.
Joseph puxou-a para a frente e então a língua se es­tendeu para acariciá-la da maneira mais íntima, acendendo-a. Em segundos, a habilidosa manipulação a fez se esquecer de tudo sobre a instabilidade 'da posição. Tudo o que podia sentir era a carícia molhada e escor­regadia, a força das mãos que a firmavam, a seda do cabelo lhe fazendo cócegas no ventre.
A tensão se construiu dentro dela até o prazer a to­mar, o êxtase em ondas pulsantes. Mal havia recupera­do o fôlego quando ele recomeçou tudo de novo e de novo, cada vez a deixando mais fraca, até que os mús­culos afrouxaram e ela se sentiu desintegrar. Não sabia se podia manter o equilíbrio por mais um segundo.
— Joseph, não posso... acho que não... minhas pernas...
— Não se mexa. — A ordem pareceu mais um rosnado do que a voz de um homem.
Quando ouviu o som da embalagem rasgar, ela baixou os olhos e o viu colocar a proteção rapidamente, então as mãos estavam em seus quadris, suportando lhe o peso.
— Estique as pernas. Não tenha medo, estou segurando você.
Cautelosa, ela estendeu uma perna, depois a outra. Ele a abaixou, os braços tremendo com o esforço de segurar todo o peso dela. A ponta grossa da ereção pressionava-lhe a abertura, ele a fez escorregar por ele, para baixo, até preenchê-la completamente. Os pulmões de Demi esvaziaram com a profundidade da penetração. Nunca havia tomado um homem tão profundamente. E, ah, era tão bom, tão bom.
Abriu os olhos e viu os dele diretamente diante dos dela. A intimidade da posição a chocou e excitou. Estavam face a face, seios contra peito. A fome que lhe acendia os olhos aumentou exponencialmente a dela. Ela tirou as mãos das costas da cadeira e levou-as aos ombros dele, sentindo os músculos dele se contraírem enquanto a erguia, a baixava, estabelecendo um ritmo que intensificava a pressão que se construía dentro dela.
A cada vez, ele parecia atingi-la ainda mais profundamente, o que sabia ser impossível, porque já chegara à sua alma. E então arqueou os quadris e a encontrou enquanto descia, e outro orgasmo a tomou.
Sem saber bem como conseguia, ela manteve os olhos abertos, vendo-o observá-la, e aquilo era a coisa mais excitante que já sentira. A cor do rosto dele se aprofundou quando o corpo dela se contraiu em tomo do dele, e sua respiração se tornou áspera e rápida. Ele manteve o ritmo, erguendo-a, lançando-se dentro dela, o rosto tenso, as narinas brancas e dilatadas, os tendões do pescoço se contraindo até ela chegar novamente ao clímax.

Joseph rosnou e se jogou para a frente, o rosto pressionando-lhe os seios enquanto os espasmos o tomavam debaixo dela. A respiração quente lhe queimava a pele. Então as mãos relaxaram, e ela se deixou cair so­bre ele, sentindo-o pulsar profundamente dentro de si. As palmas das mãos dele deslizaram das nádegas para a cintura, para cima nas costas molhadas de suor, então para baixo de novo. O som dos arquejos dos dois en­cheu a escritório vazio. O corpo dela parecia ter perdido os ossos. Estava quente e molhada, como se tivesse se desmanchado sobre ele. A cabeça de Joseph caiu con­tra a cadeira, e ele ergueu lentamente as pálpebras. Ela encarou aqueles olhos cor de avelã e a realidade voltou. A realidade e o conhecimento de que amava seu chefe.

TÁ AÍ MENINAS E SÓ POSTEI PORQUE TENHO MUITO AMOR PELA LOVATO CERTO Milly s2 KKKK BRICADEIRA, MAS SE OS COMENTÁRIOS NÃO COMEÇAR A APARECER VOU DEMORAR MAIS AINDA A POSTAR , E UMA OUTRA COISA, ALGUÉM AÍ LEMBRA DA FIC " PROCURA- SE UM MARIDO" ? ENTÃO A PRÓXIMA FIC SERÁ A SEGUNDA TEMPORADA DELA SE VOCÊS CONCORDAREM.

16 comentários:

  1. uuuhhhhhhhhh ficou quente de repente(ta ventando no quarto)

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  2. Eu ainda nem li o capitulo, essa dic sobre que vc está falando é do Meu Maridão não é?

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  3. Amee essa fic. Posta mais plllz! Injustiça ! :'(:'(:'(

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  4. Ainda não sei o que é mais chocante nesse capítulo, a criatividade que você tem para escrever ou o final revelador.
    Nanda, Nandinha ... Vc é FABULOSA.

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  5. Aqui em Angola Já São 20 horas quase 21, 9 minutos ao certo. E como não quero dar uma de doida posta só mais um dentro de uma hora porque terei que acordar cedinho por isso terei de dormir cedinho. Por favor querida escritora, criadora do meu marido que vai ter segunda temporada

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  6. hey, tudo bem?
    bom hoje eu resolvi vencer minha preguiça e comentar aqui
    acho que deve ser a primeira vez que eu comento mesmo ja lendo a tempo então me desculpe hehe :3
    estou amando essa fic muito demais mesmo
    ta perfeita
    poooor favooor posta logo
    cap perfeito , demi desobriu que é apaixonada pelo joe sem or lsdhkdbksf
    xoxo

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  7. eu realmente agradeceria mto se você postasse "procura-se um marido" 2ª temporada eu já li essa fic duas vezes e estava esperando o memento que você ia perguntar isso. Posta logoo, bjs

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  8. AHHH ameeii
    SCOORRR ESSE HOT TO MORTA.. PERFEICAO DEFINE.
    Ameei
    A sim faz sim a segunda temporada de procura-se um marido..
    Posta Logo
    Xoxo

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  9. Moçaaaaa quero mais!!
    QUE CAPITULO FOI ESSE??
    Senhooooooor!!
    Cara posta mais amanhã, pls!!

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  10. Posta logo por favor e ta super lindo

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  11. Omgggg
    Mds posta maissssss.logo!!!

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    1. Morriiiii agr Deus o que foi isso??? Preciso demais ♡♡

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